Estiletes feito por Euflavio Madeirart.
Nessessarios na confecção
das esculturas. euflaviomadeirat.
Meus trabalhos são peças únicas, feitas com galhos, e como galhos não são iguais as peças também não são. é um trabalho conjunto eu e a natureza. A natureza me dá 50% do trabalho, porque eu uso contornos dos galhos para fazer os movimentos das esculturas. My works are unique pieces, made of twigs, and branches are not as equal parts are not. is a joint effort and I nurture. Nature gives me 50% of the work, because I use outlines of the branches to make the movements of the sculptures.
domingo, 29 de junho de 2014
sábado, 28 de junho de 2014
quarta-feira, 18 de junho de 2014
titulo: '' POEMA PARA ANA''
Sinto falta daquela
mão acenando pra mim,
num gesto leve, delicado.
E aqueles olhos tão negros,
que de tão negros parecem
uma noite sem lua, mas estrelada.
Olhos solitários me olham:
Dois Diamantes Negro.
E sua voz de sussurro oh Ana,
sopra com um vento leve,
nos meus ouvidos atrevidos.
FIM
Autor: Euflavio G. Lima
São Paulo-BR
Maio de 2014.
mão acenando pra mim,
num gesto leve, delicado.
E aqueles olhos tão negros,
que de tão negros parecem
uma noite sem lua, mas estrelada.
Olhos solitários me olham:
Dois Diamantes Negro.
E sua voz de sussurro oh Ana,
sopra com um vento leve,
nos meus ouvidos atrevidos.
FIM
Autor: Euflavio G. Lima
São Paulo-BR
Maio de 2014.
terça-feira, 17 de junho de 2014
Titulo: ''RUA AUGUSTA''
O céu esse tapete azul,
milhões de estrelas a brilhar
na casa de Deus.
E nos! pequenos mortais,
meros contempladores
do poema contemporâneo.
O cotidiano dança a musica
alegria alegria, Caetano suspira.
O cachorro espera o verde...
A Rua Augusta agoniza vejo uma rosa
vermelha caída do bouquet da menina
que por ali vendia, caída no asfalto
quebrado, a menina não viu.
Mais além na Rua Direita pessoas
sem certeza caminham pra nenhum
lugar. Caminham por caminhar.
Em baixo do Minhocão moradores de Rua,
moram com seus cachorros, são boca
pra alimentar, em troca de um olhar
companheiro. Esses seres dormem
ali vigiado por figuras magnificas,
ou tenebrosas. São Grafites,
espécie de Arte. Quem sabe? até
dos Gêmeos talvez. Arte moradoras
de Rua também.
FIM
Autor: Euflavio G. Lima
Maio de 2014 São Paulo-BR
milhões de estrelas a brilhar
na casa de Deus.
E nos! pequenos mortais,
meros contempladores
do poema contemporâneo.
O cotidiano dança a musica
alegria alegria, Caetano suspira.
O cachorro espera o verde...
A Rua Augusta agoniza vejo uma rosa
vermelha caída do bouquet da menina
que por ali vendia, caída no asfalto
quebrado, a menina não viu.
Mais além na Rua Direita pessoas
sem certeza caminham pra nenhum
lugar. Caminham por caminhar.
Em baixo do Minhocão moradores de Rua,
moram com seus cachorros, são boca
pra alimentar, em troca de um olhar
companheiro. Esses seres dormem
ali vigiado por figuras magnificas,
ou tenebrosas. São Grafites,
espécie de Arte. Quem sabe? até
dos Gêmeos talvez. Arte moradoras
de Rua também.
FIM
Autor: Euflavio G. Lima
Maio de 2014 São Paulo-BR
ITULO: ''ONDE VEJO DEUS''
Porque estamos aqui?
De onde viemos?
Para onde iremos?
E Deus onde esta?
Vejo Deus nos movimentos
das aranhas tecendo
sua delicada teia,
na horripilante lagarta
se refugiando no casulo,
para numa linda borboleta
poder se transformar e
deliciosamente voa voa
vejo Deus.
Vejo Deus nas formigas
poderosas, nas abelhas
majestosas produzindo
seu doce mel vejo Deus.
Vejo Deus no germinar
das sementes. Vejo Deus
nas nascentes dos rios,
no crescimento das arvores
Vejo Deus.
Vejo Deus no por do Sol,
,na lua branca no céu,
nas tempestades trovões,
no vou da águia, do falcão.
no sorriso das crianças.
Vejo Deus no amor no desamor,
na alegria, na dor,
no canto dos passarinhos,
no vou do beija-flor.
Vejo Deus...
AUTOR: Euflavio G.Lima
Euflavio Madeirart.
Maio de 2014-São Paulo-BR.
De onde viemos?
Para onde iremos?
E Deus onde esta?
Vejo Deus nos movimentos
das aranhas tecendo
sua delicada teia,
na horripilante lagarta
se refugiando no casulo,
para numa linda borboleta
poder se transformar e
deliciosamente voa voa
vejo Deus.
Vejo Deus nas formigas
poderosas, nas abelhas
majestosas produzindo
seu doce mel vejo Deus.
Vejo Deus no germinar
das sementes. Vejo Deus
nas nascentes dos rios,
no crescimento das arvores
Vejo Deus.
Vejo Deus no por do Sol,
,na lua branca no céu,
nas tempestades trovões,
no vou da águia, do falcão.
no sorriso das crianças.
Vejo Deus no amor no desamor,
na alegria, na dor,
no canto dos passarinhos,
no vou do beija-flor.
Vejo Deus...
AUTOR: Euflavio G.Lima
Euflavio Madeirart.
Maio de 2014-São Paulo-BR.
ALAZÃO
Cavalguei um alazão
no infinito azul,
com armaduras como o George.
Espada e Lança.
Comendo estrelas
no café da manhã.
Pisei em gramas pribida
procurando o ontem
como em filmes
de cowboys, troquei
de cavalos varias vezes,
não encontrei o ontem.
Não desistir, não desiistir.
Tornei trocar de cavalos.
Encontrei o amanhã.
FIM
Autor; Euflavio G.Lima.
Euflavio Macdeirart.
no infinito azul,
com armaduras como o George.
Espada e Lança.
Comendo estrelas
no café da manhã.
Pisei em gramas pribida
procurando o ontem
como em filmes
de cowboys, troquei
de cavalos varias vezes,
não encontrei o ontem.
Não desistir, não desiistir.
Tornei trocar de cavalos.
Encontrei o amanhã.
FIM
Autor; Euflavio G.Lima.
Euflavio Macdeirart.
domingo, 1 de junho de 2014
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