quarta-feira, 2 de dezembro de 2020

Continuação de como entrei

REVISTA  Menino Rei. PG. 104, 105.

 Via Sacra pelas Empresas de Sp.


          Em 1969 entrei na Iderol, Industria mecânica onde eu vi varias oportunidades para conquistar uma Profissão, depois de ter feito várias cursos no Senai, mais foi na Iderol que  consegui a Profissão de Soldador que regeu minha vida e rege até hoje. Depois de trabalhar três anos e meio nessa firma sai para o mundo com a minha Profissão. Agora com a Carteira do Trabalho Registrada fui pra rua vencer. quebrei a cabeça um pouco mais conseguir  entrar em uma boa empresa, uma Multinacional. Eu Tinha nessa época uma vida turbulenta, cheia de aventuras, era solteiro, sabe como é.  Nessa Multinacional me aposentar. com 45 anos de idade. Mais a vida não foi fácil, não foi. Antes em um belo dia eu estava desempregado, estava no mundão procurando emprego. Demorei um pouco a encontra mais em fim chegou minha hora, encontrei uma Multinacional da hora e trabalhei lá quinze anos e meio. Pa me aposentei lá. Adeus Badoni-ATB do Brasil. Adeus! A Badoni! é uma Italiana de alta tecnologia em maquinas pesadas,  em Hidráulica esteve aqui no Brasil por pouco mais de 15 anos, colaborando nas construções de grandes Obras, Algumas das Grandes Hidroelétricas  do, no Brasil. Tenho muito Orgulho de ter sido um dos seus colaboradores por pouco mais de 15anos. Tenho. Um pouco antes eu estava com a cabeça virada, eu tinha ido assim do nada na Cidade Universitária, do nada e tinha visto aquele mundo maravilhoso pela primeira vez. Tinha ficado encantado, fui contaminado, cheguei em casa contaminado, eu queria frequentar uma. Mais o que fazer agora? primeiro passo era voltar a Escola, segundo focar e para de beber. Eu tinha chegado lá na Cidade Universitária  de Ônibus coletivo de ressaca estava desempregado, era uma segunda feira, tinha bebido muito no domingo, eu não era eu ali. Me sentir o menor dos seres. Eu estava com o peito detonado, estava, fiquei abatido ali, como se estivesse acabado de sofrer um ataque nuclear. Me levantei a cabeçona, me reergui e fui, peguei o ônibus de volta pra casa, cheguei em casa . outro homem. Um homem pronto para brigar e vencer, foi...


                                                                                                                                            PG. 104.

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REVISTA Menino Rei.



 

Jé estava no meu terceiro emprego, quando me matricule num supletivo Ginasial, coisa que eu nunca tinha pensado que era pra mim. fiz o noturno desse Ginasial, depois o Supletivo Colegial como era chamado naqueles dias tão distantes, mais `que parece que foi ontem, parece que é agora. Isso é demais de conta... Estava já com dois anos empregado num belo emprego, comecei pensar em casar, ter filhos e tal . Passei os pés pelas mão e contratei pedreiros pra fazer, construir minha casa, é um é dois e é três começamos a obra. marquei o casamento. Casei com 34 ano no dia do  aniversário casei. Nova vida, novo Homem.  Sim Agora já na Universidade fazendo ''Comércio Exterior '' me sentia um daqueles que eu tinha visto na Cidade Universitária Uma beleza. eu ali naquele ambiente Acadêmico, um ambiente único para mim um incrível Corpo Estranho por ali.  Essa passagem da minha vida foi muito linda, eu jamais deixarei de falar dela, tenho que espalhar esse feito para os que pensam pequeno, que tudo é possível, se você quer  você pode e pronto. Não tenho nenhum problema em dizer que nunca sofri na minha vida, tive alguns acidentes de percursos, que me fizeram para pra respirar, respirei fundo e seguir.  Estou seguindo agora fazendo A Arte, escrevendo Poesia. Sei que não sou mais Jovem eu sei... mais me mantenho me espelhando nos Gênios, ao invés de nos tolos. Sempre fui descriminado, quando fui sorri,  tive muitos preconceitos a minha volta, quando tive sorri. 




                                                                                                                                         PG.105.

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terça-feira, 1 de dezembro de 2020

DEZ ANOS DE ARTE continuação.

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REVISTA Menino Rei.

 Arte Primitiva.207, 208, 209.

 

           Hoje tenho um terrível zumbido no ouvido, que me segue aonde eu vou, chega a ser insuportável, é como um ser entranho dentro da minha cabeça.  Sempre fui um esperançoso ser. Carreguei sempre o mundo comigo eu acho, nunca me afastei de quem sou.
Antes persegui a arte sempre , fazia meus brinquedos com arte, com arte fazia os carrinhos com direção, os pinhão, os jogos de botões, gostava das leituras, dos filmes que falassem de artistas. fascinado por o Mestre Vitalino, maravilhado, sempre quis fazer a coleção dos seu bois, dos seus personagens quase vivos. Ame quando surgiram Caetano Veloso, Novos Baianos pra nos ajuda a erguer a cabeça, vejam meus amigos o que é a arte! o menino Caetano Veloso e o menino Gilberto Gil, veio nos socorrer dos preconceitos, quem não se lembra? eu que era um triste, por ter deixado todos os meus queridos , pra vim ganhar dinheiro em São Paulo, sem noção, sem arte nenhuma, sem documento, sem lenço, comecei pelo menos sorri do preconceito, das descriminações, sorri. Dentro da fabrica de molas artesanais em enfurecido batia o meu martelo no aço avermelhado no forno de novecentos graus na grande bigorna de aço, também, não era arte? de baixo dos olhos de seu João dono da fabrica, dono de tudo, dono de nóis. Preciso chorar, mais sorrio ao lembra. Se passaram cinquenta e poucos anos, eu estou aqui, ele não. Ali eu já fazia arte e não sabia, o choro me faz bem, algumas coisas alegres me faz chora, uma bonita obra de arte, me faz chora, uma linda musica me faz chorar, as grande aventuras, os grandes filmes de aventura me faz chorar.


                                                                                                                                       PG.207. 

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REVISTA Menino Rei.

A minha Arte Primitiva

Eu amo a vida, com suas variantes, é lindo a paz. é lindo ter paz, é lindo ter muitos amigos, ser amado pelos filhos, respeitado por todos, amado pela primeira mulher, a mãe dos seus filhos, isso tudo é tudo que sei.
O meu coração esta em paz agora, me sinto realizado e estou! sou um poeta vigoroso, eu amo a minha arte, minha figuras humanas , eu dou vida pra todas elas, converso com elas. ''Começou a circular o expeço dois, dois, dois, dois dois''  era muito lindo, é muito lindo de ouvir.
A construção de instrumento musical entrou no cenário da minha vida também, construir violões, bandolins, e violino, é também uma arte maravilhosa, você ouvi a musica de um instrumento musical feito por você é . muito emocionante, levei o primeiro violão que eu fiz para minha irmã e meus sobrinhos ver, o meu sobrinho um talentoso, tirou uma musica do Pink Floyd, chorei e fiz um violão pra ele. Mais arte não chegou agora, digo de des anos pra car, nesses dez 10 anos a arte se intensificou, outras formas apareceram, somaram: A poesia apareceu assim como uma magica, não faço poesias convencionais, faço poesias intuitivas, escrevo a poesia quase sempre concretas, não estou nem ai pra convenções, minhas poesias são vivas, com seres vivos da natureza como: os pássaros, os bichos que eu acho simpáticos, beija-flor, abelha, borboletas, urubus, etc. Não posso esquecer das pessoas que contribuíram para que eu tomasse muito gosto pela arte. Uma vez a Dilma estava precisando de entregar um trabalho escolar e me pedira para fazer esse trabalho, eu fiz.


                                                                                                                                         PG.208.

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REVISTA Menino Rei.

A minha Arte Primitiva.


como estava rolando um namorou, fiz o desenho que ela entregou, apresentou na escola, outra vez a minha filha precisou de uma matriz de Xilogravura eu fiz pra ela. Mais lá pela década sessenta eu fiz uma escultura em giz, fazia desenho de artistas de filmes na areia, mais como trabalho, foi só agora de dez anos pra ca. Teve algumas coisas em argila também, até eu encontra na madeira o meu material definitivo. Amadeira sempre será muito especial, por sua diversidade.


                                                                                                                                      


                                                    

                                                                     


                                                                                                                                PG.209

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REVISTA Meino Rei.


                                                      6.  PG. Limpa.


                                                                                                                              PG.96.                                                                                                                                                             

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