terça-feira, 1 de dezembro de 2020

DEZ ANOS DE ARTE continuação.

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REVISTA Menino Rei.

 Arte Primitiva.207, 208, 209.

 

           Hoje tenho um terrível zumbido no ouvido, que me segue aonde eu vou, chega a ser insuportável, é como um ser entranho dentro da minha cabeça.  Sempre fui um esperançoso ser. Carreguei sempre o mundo comigo eu acho, nunca me afastei de quem sou.
Antes persegui a arte sempre , fazia meus brinquedos com arte, com arte fazia os carrinhos com direção, os pinhão, os jogos de botões, gostava das leituras, dos filmes que falassem de artistas. fascinado por o Mestre Vitalino, maravilhado, sempre quis fazer a coleção dos seu bois, dos seus personagens quase vivos. Ame quando surgiram Caetano Veloso, Novos Baianos pra nos ajuda a erguer a cabeça, vejam meus amigos o que é a arte! o menino Caetano Veloso e o menino Gilberto Gil, veio nos socorrer dos preconceitos, quem não se lembra? eu que era um triste, por ter deixado todos os meus queridos , pra vim ganhar dinheiro em São Paulo, sem noção, sem arte nenhuma, sem documento, sem lenço, comecei pelo menos sorri do preconceito, das descriminações, sorri. Dentro da fabrica de molas artesanais em enfurecido batia o meu martelo no aço avermelhado no forno de novecentos graus na grande bigorna de aço, também, não era arte? de baixo dos olhos de seu João dono da fabrica, dono de tudo, dono de nóis. Preciso chorar, mais sorrio ao lembra. Se passaram cinquenta e poucos anos, eu estou aqui, ele não. Ali eu já fazia arte e não sabia, o choro me faz bem, algumas coisas alegres me faz chora, uma bonita obra de arte, me faz chora, uma linda musica me faz chorar, as grande aventuras, os grandes filmes de aventura me faz chorar.


                                                                                                                                       PG.207. 

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REVISTA Menino Rei.

A minha Arte Primitiva

Eu amo a vida, com suas variantes, é lindo a paz. é lindo ter paz, é lindo ter muitos amigos, ser amado pelos filhos, respeitado por todos, amado pela primeira mulher, a mãe dos seus filhos, isso tudo é tudo que sei.
O meu coração esta em paz agora, me sinto realizado e estou! sou um poeta vigoroso, eu amo a minha arte, minha figuras humanas , eu dou vida pra todas elas, converso com elas. ''Começou a circular o expeço dois, dois, dois, dois dois''  era muito lindo, é muito lindo de ouvir.
A construção de instrumento musical entrou no cenário da minha vida também, construir violões, bandolins, e violino, é também uma arte maravilhosa, você ouvi a musica de um instrumento musical feito por você é . muito emocionante, levei o primeiro violão que eu fiz para minha irmã e meus sobrinhos ver, o meu sobrinho um talentoso, tirou uma musica do Pink Floyd, chorei e fiz um violão pra ele. Mais arte não chegou agora, digo de des anos pra car, nesses dez 10 anos a arte se intensificou, outras formas apareceram, somaram: A poesia apareceu assim como uma magica, não faço poesias convencionais, faço poesias intuitivas, escrevo a poesia quase sempre concretas, não estou nem ai pra convenções, minhas poesias são vivas, com seres vivos da natureza como: os pássaros, os bichos que eu acho simpáticos, beija-flor, abelha, borboletas, urubus, etc. Não posso esquecer das pessoas que contribuíram para que eu tomasse muito gosto pela arte. Uma vez a Dilma estava precisando de entregar um trabalho escolar e me pedira para fazer esse trabalho, eu fiz.


                                                                                                                                         PG.208.

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REVISTA Menino Rei.

A minha Arte Primitiva.


como estava rolando um namorou, fiz o desenho que ela entregou, apresentou na escola, outra vez a minha filha precisou de uma matriz de Xilogravura eu fiz pra ela. Mais lá pela década sessenta eu fiz uma escultura em giz, fazia desenho de artistas de filmes na areia, mais como trabalho, foi só agora de dez anos pra ca. Teve algumas coisas em argila também, até eu encontra na madeira o meu material definitivo. Amadeira sempre será muito especial, por sua diversidade.


                                                                                                                                      


                                                    

                                                                     


                                                                                                                                PG.209

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REVISTA Meino Rei.


                                                      6.  PG. Limpa.


                                                                                                                              PG.96.                                                                                                                                                             

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