domingo, 30 de agosto de 2020



                                                         CONTO DO FIM DO MUNDO      


                                  Caiu e Thiago meninos filhos de ricos da nossa Cidade, meninos bem 

              nascidos, neto ou bisnetos de senhores de Engenho, vivia pra lá e pra ca se exibindo,

              exibindo melhres roupas, melhore tenis, tenis de marca com agente chamava. 

                                  Eu sou bisneto de Marques. Quem te perguntou eu lhe disse? eles ficaram

              vermelhos, quase chorando, eu e Quinda Come Cobra não ia levar esse desaforo pra 

              casa, não ia, tinha uma parte da cidade que moravam uma tropa de menininhos bem

              nois marava na parte de beixo frente de ocupação, uma pobresa só, a mãe do meu 

              amigo tinha dez filhos ainda pequenos, o mais velho era o Quinda que tinha treze 

              anos, eu tinha treze tambémkkk.

                                   Agente andava matando passarinhos, pescando piabas para ajudar na 

              comida, nois estava-mos assustados com as noticias que agente ouvia na televisão,

              muito assustados. No mundo lá de fora as coisas estavam pegando fogo, é fogo seu

              moço. Falavam muitto numa tal de guerra Nuclear, guerra fria sei lá...

                                    Os meninos do Buraco Frio que era nós escola nem pensar, agente ia pra

              escola e se desviava no meio do caminho para ir brincar no Rio, nadar, fumar, escon-

              dido e até brigar, se não brigasse era tirado de covarde, ai todo mundo queria bate,

              o Quinda e eu já tinha fama de valentões.

                                      Como os dois meninos ricos se tornaram nossas amigo, primeiro eles 

               eram ricos mais não eram otários, eles comprimentavam agente eu e o Quinda um 

               belo dia o Quinda encontrou uns quatro moleque enquadrando dito cujos  o Quinda 

               que não é flor que  se cheire partiu pra cima dos moleque que estão correndo até 

               agora. Os meninos ficaram nossos amigos, aquela coisa que nem esta sendo mais 

               usada  hoje em dia chamada gratidão, da até vontade de chorar.

                                       O Quinda Come Cobra ninguém sabe de onde veio, um menino daquele, 

              menino alegre, ligeiro, Cancão de Fogo, Malazarte perde pra ele. a ideia de fugir não 

              saia das nossas cabeçonas kkk. Quinda comprava fumo de rolo pra fazer cigarro pra 

              fumar escondido, ele que me chamou para ser seu amigo, menino risonho, brincalhão,

              esperto, não gostamos de amigos abestalhados. Dali pra frente ficomos amigos, os

              melhores amigos, respeitados pela malandragem locais. Todo dia o Quinda me chegava

              o que tinha ouvido sua mãe falando pra vizinha, o mundo não verá o nano dois mil 

              chegar, e vai acabar por fogo dizia ela : estão pondo fogo no mundo ele dizia da outra 

              vez foi por agua lembra da história da Arca de Noel? ela dizia, de tanto ver criancinhas 

              morrendo afogadas ele se compadeceu e disse não vai ser mais por agua, não vai ser.

                                   O Quinda fez aquela amizade com os meninos ricos e me disse vamos levar!

              Eu concordei, e disse vamos fazer uma reunião todos nóis para resolver o dia da partida.

              Esses meninos nos dava maçã e amburgues coisa que nunca nois tinha comido, nos 

              pegou pelo estomago foi.

                                   O Quinda era um sujeito magrinho, acho que passava até fome meu amigo.

                                    Ele nos falou na reunião: no fundo do Rio Almada tem uma linda cidade de

              de ouro e de cristal de milhões de anos. onde mora os Negros D'agua. eles nos visita, eu

              já falei com eles meus amigos.

                                   resumindo: os meninos ricos vão com agente. eles vão se salvar juntos com

              agente, seus pais vão nos agradecer por ter trazido eles, viraremos peixes para essa                         ,grande viagem das nossas vidas, o Quinda taem a formula para virar-mos peixes.




                                        

              


            

                       














1                                      

sábado, 29 de agosto de 2020




                          


                           Chegou o grande dia todos no ponto de encontro, eu o quinda e os meninos ricocos,
          Prontos para a grande viagem, saimos todos pra rua não falamos com ninguém.
                            Chegamos na beira do Rio o Quinda falou umas palavres magicas, caimos no Rio e
          descida, sumimos nas suas aguas clara. Pulamos sem roupas e já era-mos peixes. Comessamos a
          grande descida ruma oa fundo desconhecido do Rio. Não sabemos quanto tempo descemos, qua-    
          leguas descemos, mais em fim chegamos a uma Cidade no fundo do Rio.
                            Thiago e Caiu era os nomes dos meninos ricos, logo eles estavam a vontede no meio 
          de nós, ou de nois. Sãomeninos alegres que só sorriam, pareciam brindar a liberdade, gritavam
          de vez em quando: viva a liberdade! todos nós como peixes maravilhoso esse don de se transfor-
          mar que o Quinda nos passou.
                            A Cidade de Negrezia era linda. O Rei estava nos esperando com festa, nos levou para 
          o seu Palacio onde fomos recebido pela Rainha. pedir licença para cantar e recitar um poema.
                            Eles tinham preparado uma festa para nos. amamos, o Rei determinou uma pessoa para
          amostrar a cidade para nós, eu estava encantado com tudo aquilo, as ruas, os palácios, os jardins.
                            Voavam pelas cidade Borboletas Gigantes como Azas Deltas muito coloridas, pareciam
          de Van Gog, Monet, o calcamento das ruas eram de Marmore de Carrara muito linda essa cidade, 
          seu povo querido tudo aqui meu é muito lindo eu comentava com os meninos! as Borboleta pare-
          cem nos saudarem. 
                            Existem brilhando do Céu doze Sois, e uma Lua gigantesca, que brilha o tempo todo cin
          centilante e pura, não há preoculpação com o tempo, aqui não se conta os dias, não tem horas, não t            dias, nào tem anos, não tem Guerras não tem paz. 
                            Ex que voltou um rapaz da superficie e anunciou que as nossas casas tinham sido destru-
          idas, não existia mais nada, a terceira guerra tinha destruido tudo. O nosso povo tinham sido desim-
          ado e nos esta-vamos condenados ou premiados a ficar ali para sempre.
                            Aprendemos os costumes, a lingua daquele povo lindo que nos os chamavam de Nego
          D a'gua. por quer ha muito eles nos visitavam, eram vistos nas pedras do rio por alguns moradores 
          de Coaraci. já que tinha sido destruído tudo só me restava escrever para ficar na história um pouco 
          do que foi viver na terra, na nossa terra. Falaram pra nois sobre o grande Portal da cidade, quem 
           pacasse por baixo da grande coroa e sentisse um grande frio seria o novo Rei de Negrecia cidade 
          que nos acolheu tão bem, seu povo original dos confins do fundo do rio as roseiras gigante da cide-
          de com rosas gigantescas, perfumando aquele povo tão lindo, tão puro. 
                            O Quinda comedor de Cobras nos chamou para perto dele par nos agradecer por estar 
          com ele nesse momento de profunda tristeza por ter deixado para traz seus país seu pais, nossos 
          para viver essa aventura ali com aquele novo povo, um povo sem Guerras sem bombas nucrear.



             
                                                                        fim
         
AUTOR: EUFLAVIO GOIS             
       





1


                                                        
                                

   Estrada Reais Quinda amigo de Fé. 187 , 188, 189.                                

                             O Menino Rei.                                                             

                         

             Quinada! esse era o meu melhor amigo na cidade, era ligeiro como o Diabo, mais esperto doque Malazarte e Cancão de Fogo juntos, vivia com seus 8 irmãos, sua mãe trabalhava com as irmãs mais velhas enrolando charutos para Jaquera seu tio, que pagava dez contos por milheiro de charutos enrolado. Quinda ouviu falar lá pra banda da cidade, que estava para pocar, estoura  uma Grande Guerra Mundial, ele se agoniou, ele nem sabia direito o que era uma ''Guerra Mundial'', no alto dos seus doze anos de idade, ele ficou apavorado, Bomba Atômica! gaguejou geral, atotomica. Ele não conseguia pensar em outra coisa, o mundo que ele tanto ama vai se acabar. Quinda Come Cobra era o cão chupando manga, conseguia tudo.  Quinda era menino corajoso, não tinha medo de nada, resolvido, treitero, comprava tora de fuma de rolo pra poder fumar, aprendeu beber cedo com seu próprio pai que tocava jegue, carregado de arreia, mais só chegava babado em casa, só sabia sorri, sorria de tudo, nunca mais tive noticias dele para ver se conseguiu ser alguma coisa na vida. Os meninos ricos trazia uma maçã pra nóis poder comer. Tenho muita vontade de voltar a ver-lo para ver como ele está bem,  se está ainda forte,  se está vivo,  se conseguiu alguma riqueza. Ele ia todos os dias na minha casa me chamar para ver se via-mos os Negros d'agua, dizia os mais velhos que la no Rio em cima numa pedras ele eram vistos chupando maga, comendo goiaba. Me falava que ouvia sua mãe dizer, eu ouvia a minha também dizer que esse mundo não chegaria ha 2000? agente fazia uma contas e dizia que azar. Em 2000 ainda estaremos vivos? Sua mãe assim como a minha eram especiais profetas, sabiam de tudo e mais um pouco, ainda que a mãe dele era negra mais sabia a leitura, acho que era filha de escravos da Lei Áurea, ou do ventre livre.  Era ''filha ou neta do Ventre Livre'' os Senhores donos dos seus pais, eram caridosos e a adotaram e lhe deram boas Escola, o saber.   O fato é que ela sabia ler e escrever. Lia folhetos de cordel para nós. Contava história do tempo do Cativeiro, nós amava a dona Josefa do Charutos. Aperta meu coração só de lembrar.

                                                              

                                                                                                                                        PG.187.

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REVISTA Menino Rei.


             Era uma pessoa fina perdida ali nos anos 50 como todos nós sendo tratada com desprezo pelas elites plantadores de Cacau e por todos que se achavam ricos sem ter nada igualzinho hoje. O nosso Rio tinha um poço muito , muito fundo, agente queria de qualquer forma ver tudo, que tivesse no Rio, nas matas, nas matas: Diziam que tinha o Caipora, que se agente não levasse cachimbo e fumo nunca mais voltaríamos pra casa, então quando agente ia casar passarinhos nóis levava fumo para ela a Caipora. A pobreza do meu amigo era muito grande maior do que a minha. Quinda era para mim uma especie de Anjo da guarda, ele estava sempre em vários lugares  ao mesmo tempo, onde eu estivesse. Eu dizia pra ele: antes de eu ir embora , eu quero lhe ver, me despedir de você intendeu? No dia da minha viajem ele não dormiu e nem eu. Na hora da partida vi ele andando em volta do caminhão varias vezes, vi ele chorando, eu fui embora e meu amigo ficou naquela solidão de quando perdemos um grande amigo. Vim e nunca mais tive noticias dele. Tenho citado o nome dele em varias histórias, crônicas e poesias minhas.  estou disposto a procura esse menino,  quando na Bahia for, se for. uma questão de delicadeza para com aquele menino que amou a vida, foi meu companheiro na infância.  Antes de eu morrer é justo eu voltar a ver-lo, já citei o seu nome em vários livros meu,  em todos.  Arrumamos dois meninos filhos de rico que ficaram nossos amigos. Graças a Deus os meninos ricos não esqueciam da gente, só não saiam, e nem ninguém podia ver eles com a gente. os pais dele eram homens ricos e políticos da cidade.  Eles davam caramelos pra nóis, deixava nós andar nas suas bicicletas. Amávamos eles. Coisas da infância que se perdem para sempre eles comiam umas comidas gostosas,  tinham empregadas em casa, que eles comiam macarrão, chegaram um dia dizendo que o mundo ia se acabar dia 9 de janeiro nóis falamos pra ele que não, que nossa mãe falou que o mundo ia se acabar em 2000, ele acreditou, e foram embora felizes, comemos tudo que eles trouxe e fomos brincar, no Rio, nadar, pular, pegar Caravela fazer Guerra de Caravelas.



                                                                                                                                           PG.188.

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                Sobre o meu amigo. eu queria saber aonde ele andou, o que ele fez,  qual o ano que ele perdeu sua mãe? mulher guerreira, negra de sangue no olho, criou seus 10 ou 11 filhos todos unido, uma irmã dele veio pra São Paulo na mesma viajem que eu vim, mais cada um foi pra o seu lado e eu nunca mais a vi. Se chamavam Carlos Henrique e Afonso Pedro.  

  

                                     





                                                                                                                                      PG.189.

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REVISTA Menino Rei. 171.


                                           ''PEIXE SAGRADO''


                               Fico pensando num mundo ideal

                               Com pessoas sorrindo felizes

                               Num mundo livre das guerras

                               Das pregas dos agrotóxicos

                               Num mundo repleto de vidas

                               De cores de flores de pássaros

                               Insetos anfibios e répteis 

                               Num mundo de paz.


                            Pessoas sem presa se abraçando

                            Falando todos a mesma lingua

                            Não houvesse dinheiro

                            Nem rico nem pobres

                            Não tivesse ambição e nem poder

                            O ouro e a prata não tivesse valos

                            Que todos cuidassem de tudo

                            Os alimentos fossem folhas flores e frutas

                            O peixe Sagrado os Índios Há...

                            Os Índios fossem seres querido 

                            E amados por nós.


                              Os Mares e Rios não tivessem poluição

                              Cada Pessoa cuidassem de si 

                              Do mundo e dos filhos e de todos

                              Que a morte fosse uma dadiva 

                              O amor há o amor fosse um grande bem.

                               Penso nessas coisas.


                                           Fim. E.Gois.

                                                                                                                                                          

                                                                                                                                                        pg 176.                       

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REVISTA Menino Rei.                                         ''Homenagem Aos amigos e Parentes''  


                                       Folha dos Homenageados vai em folha de papel vermelho

Colocarei aqui os nomes dos meus amigos de hoje, alguns jovens, alguns admiradores, outros amigos, outros amigas, escritores Marginais como eu, outros Poetas como eu, outros Soldadores como eu outros  Artistas plástico como eu, outros Funcionário Publico como eu.'' Marcio Castro, Tânia Benevides, Akira Yamazaki, Sueli Kimura, Janete Braga Od. Rosinha Moraes , Kenia De Paula Medeiro, Anderson Mendes, Nascimento, Fagner Sousa, Sandra Peixoto,  Regina Drozina, Valdeck de Garanhus, Francis Gomes, Carlos Idelfonso, Maria Megera, Escobar Franela, Luka Magalhães, Maria Candida, Luiza Marciel Nogueira, Duilio Coutinho,  Osvaldo Ribeiro Triveron, Manogon, Wilsom Guanais,  Modli Gurgel, Mario Neves, João Caetano, Paulo Faiok, Josilene Oliveira, Zana Garcete  Cristina Vicente, Bernardete Gomes, Paulo Cavalcante, Cintia Alburquerque, Fernando Alfradique, Riza Rego, Sandra Peixoto, Rico Gozaga,  Gorete, Gi Archanjo, Amanda Caldini, Elizeu Geronimo, Dilma Archanjo, Dulce Lourasque, Lindaura Jose Cruz, Ligia Regina, Éder Lima, Clarice Yamazaki, Socorro Florêncio, Lucas Florêncio, Sacha Arcanjo, Zulu de , Aribatar, Marilandia Gurgel,  Viviane Menezes, Ronaldo Silverio, Bruno Portela, Teresinha Bento Pat Patricia Bento, Professor Teixeira, Raquel Pereira, Bê Queiroz, Érica Ferreira, Rudson Dicavalcante, Rubia Alves, Ninha Fonceca, Ananda Castro Caldine Archanjo Lima, Nizia Caldine, Marco Aurelio Gois dos Santos,Luiz Herrique Nogueira Teno Klen, Fabio Alexandre  ReginhoGoes, Clarinha Goes, Ana Maria Gois dos Santos, Lindauro ''em memoria''  Felipe Archanjo Lima, Expedita Cristo, Mariza Cidinha Soares, Cida Camargo, Maria Elizabete Batista, Arnaldo Afonso, Arnaldo Bispo do Rosario, Renato Kosorus, Nivaldo Brito Dos Santos, Roseli Oliveira,  Quitéria Florêncio,  Ricardo Hidemi, Luiz Canê Minguê Guaianá, Vlado Lima, Maria Miatelo,  Isabel O Rosa, Tania Maria Ferreira,  Tamara Castro, Tato Wlellnigton, Tião Baia, Aninha Goes, Neto Goes Josefa Argolo, O amigo do andar de cima Alefu Amaral, Paulo NS Santana da Bahia, Do Aandar de cima Dr Edelbrando o bandinho, Marlene Mattos,    









                                                                                                                                   pag sem numero-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------        

                          

                              













              A Lenda do Nego D'dagua


                    ano que vem? eles dissem não! quem falou? eu disse minha mãe, eles rio, dei-lhe uma bronca.

                                      Bom vamos marcar uma reunião para acertar o dia da nossa viagem pra o fundo do

                    Rio, para a Cidade de Negresia logo, perguntei aos meninos quando eles podia vim para a reu-

                    nião? eles dissem que qulquer dia depois das aulas, marcamos. Nos tinha-mos o problema da 

                    viagem ser longa e ser submerçar, tinha-mos que nos trasnformar em peixes, mais isso era é 

                    comigo disse o Quinda Come Cobra. ficou acertado o dia.      

                  


                                                                                                                                                           

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Arquibaldo menino bem nascido, neto ou bisneto ou tataraneto de Senhores de Engenho, vivia arrotando

isso aos quatro ventos, meu pai neto de Marquez, bisneto eu acho ele dizia. O Brasil, o mundo vivia momentos de grandes angustias, caso do aquecimento Global, guerra fria, pandemia, desavença política incorreto, a pobreza avançava, as favelas cresciam assustadoramente cheio de meninos mal nascidos. Arquibaldo tinha um amigo um grude, não o largava de jeito nenhum. A vida seguia to todos morrendo de medo da terceira guerra mundial.








 

Só os filhos de ricos tinham boas escolas, boas moradias, boas tudo, boas comidas. Seu pai um Tubarão.

O Arquibaldo tinha um amigo, um grude, não largava ele pra nada