Chegou o grande dia todos no ponto de encontro, eu o quinda e os meninos ricocos,
Prontos para a grande viagem, saimos todos pra rua não falamos com ninguém.
Chegamos na beira do Rio o Quinda falou umas palavres magicas, caimos no Rio e
descida, sumimos nas suas aguas clara. Pulamos sem roupas e já era-mos peixes. Comessamos a
grande descida ruma oa fundo desconhecido do Rio. Não sabemos quanto tempo descemos, qua-
leguas descemos, mais em fim chegamos a uma Cidade no fundo do Rio.
Thiago e Caiu era os nomes dos meninos ricos, logo eles estavam a vontede no meio
de nós, ou de nois. Sãomeninos alegres que só sorriam, pareciam brindar a liberdade, gritavam
de vez em quando: viva a liberdade! todos nós como peixes maravilhoso esse don de se transfor-
mar que o Quinda nos passou.
A Cidade de Negrezia era linda. O Rei estava nos esperando com festa, nos levou para
o seu Palacio onde fomos recebido pela Rainha. pedir licença para cantar e recitar um poema.
Eles tinham preparado uma festa para nos. amamos, o Rei determinou uma pessoa para
amostrar a cidade para nós, eu estava encantado com tudo aquilo, as ruas, os palácios, os jardins.
Voavam pelas cidade Borboletas Gigantes como Azas Deltas muito coloridas, pareciam
de Van Gog, Monet, o calcamento das ruas eram de Marmore de Carrara muito linda essa cidade,
seu povo querido tudo aqui meu é muito lindo eu comentava com os meninos! as Borboleta pare-
cem nos saudarem.
Existem brilhando do Céu doze Sois, e uma Lua gigantesca, que brilha o tempo todo cin
centilante e pura, não há preoculpação com o tempo, aqui não se conta os dias, não tem horas, não t dias, nào tem anos, não tem Guerras não tem paz.
Ex que voltou um rapaz da superficie e anunciou que as nossas casas tinham sido destru-
idas, não existia mais nada, a terceira guerra tinha destruido tudo. O nosso povo tinham sido desim-
ado e nos esta-vamos condenados ou premiados a ficar ali para sempre.
Aprendemos os costumes, a lingua daquele povo lindo que nos os chamavam de Nego
D a'gua. por quer ha muito eles nos visitavam, eram vistos nas pedras do rio por alguns moradores
de Coaraci. já que tinha sido destruído tudo só me restava escrever para ficar na história um pouco
do que foi viver na terra, na nossa terra. Falaram pra nois sobre o grande Portal da cidade, quem
pacasse por baixo da grande coroa e sentisse um grande frio seria o novo Rei de Negrecia cidade
que nos acolheu tão bem, seu povo original dos confins do fundo do rio as roseiras gigante da cide-
de com rosas gigantescas, perfumando aquele povo tão lindo, tão puro.
O Quinda comedor de Cobras nos chamou para perto dele par nos agradecer por estar
com ele nesse momento de profunda tristeza por ter deixado para traz seus país seu pais, nossos
para viver essa aventura ali com aquele novo povo, um povo sem Guerras sem bombas nucrear.
fim
AUTOR: EUFLAVIO GOIS
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