Meus trabalhos são peças únicas, feitas com galhos, e como galhos não são iguais as peças também não são. é um trabalho conjunto eu e a natureza. A natureza me dá 50% do trabalho, porque eu uso contornos dos galhos para fazer os movimentos das esculturas. My works are unique pieces, made of twigs, and branches are not as equal parts are not. is a joint effort and I nurture. Nature gives me 50% of the work, because I use outlines of the branches to make the movements of the sculptures.
segunda-feira, 24 de junho de 2013
SEM TITULO
SEM TITULO Mais um trabalho feito com muito carinho, num momento com muita inspiração, muita determinação e sangue. inspirado numa tela de Tarcila do Amaral.
Por Euflavio Gois em 2008.
São Paulo Brasil.
Euflavio Gois nascido em Estância Sergipe. Também baiano de Coaraci-Bahia.
TRABALHO DE EUFLAVIO GOIS
Adicionar legenda |
Euflavio é um soldador formado em Comercio Exterior
Soldador Elétrico
Poeta
Escritor
Ator Amador
Nordestino
madeirart.
domingo, 23 de junho de 2013
Despoetização. Inicio e meio.
O intenso o infinito o sem fim.
O Universo em cima do nada.
O nada é tudo em fim...
Imagino os planetas brincando.
Brincando nos cosmos voando.
O nada é tudo o nada é tudo.
De concreto só temos a lua o luar.
De concreto só temos, a terra, o azar.
De concreto só temos o Sol a brilhar.
O Sol que faz o azul do mar,
o verde das matas. Trouxe a vida.
Deu vida ao poeta rústico, fosco, louco broco.
De concreto só temos o cristal o carnaval.
Temos o ar, a má sorte, a morte.
O por do Sol no Atlântico, ou no Ártico.
O beijo do Judas,o aço, o abraço.
Intenso, imenso como a floresta Amazônica
como o Sol no deserto o mar.
De tudo só restará o nada.
Texto: de Euflavio Gois.
euflaviomadeirart.2013.
O Universo em cima do nada.
O nada é tudo em fim...
Imagino os planetas brincando.
Brincando nos cosmos voando.
O nada é tudo o nada é tudo.
De concreto só temos a lua o luar.
De concreto só temos, a terra, o azar.
De concreto só temos o Sol a brilhar.
O Sol que faz o azul do mar,
o verde das matas. Trouxe a vida.
Deu vida ao poeta rústico, fosco, louco broco.
De concreto só temos o cristal o carnaval.
Temos o ar, a má sorte, a morte.
O por do Sol no Atlântico, ou no Ártico.
O beijo do Judas,o aço, o abraço.
Intenso, imenso como a floresta Amazônica
como o Sol no deserto o mar.
De tudo só restará o nada.
Texto: de Euflavio Gois.
euflaviomadeirart.2013.
sábado, 22 de junho de 2013
Sem titulo
TRABALHO ESCULPIDO EM MADEIRA UM POR UM DEPOIS COLADO NUMA BASE DE MADEIRA POR EUFLAVIOMADEIRART.
INSPIRADO EM TARSILA DO AMARAL
Autor:Euflavio Gois
INSPIRADO EM TARSILA DO AMARAL
Autor:Euflavio Gois
sexta-feira, 21 de junho de 2013
O Sino.
Não sou fácil.
não sou!
Sou teimoso.
Sou pra frente.
Sou semente.
Sou da terra quente.
Eu sou é gente!
Sou renitente.
Sou linha de frente.
Na paz:
Sou bandeira branca.
Na guerra:
Sou casamata,
Sou trincheira.
Na Igreja sou o sino.
Autor: Euflavio Gois.
euflaviomadeirart.
SP 2013. BR.
não sou!
Sou teimoso.
Sou pra frente.
Sou semente.
Sou da terra quente.
Eu sou é gente!
Sou renitente.
Sou linha de frente.
Na paz:
Sou bandeira branca.
Na guerra:
Sou casamata,
Sou trincheira.
Na Igreja sou o sino.
Autor: Euflavio Gois.
euflaviomadeirart.
SP 2013. BR.
As Borboletas
Criaturas maravilhosas.
Fico encantado com elas,
com tantas variedades.
A borboletear no ar,
pasmo não sei o que dizer,
viro criança, são tantas cores,
tantas formas e delicadeza.
Se o Leão é o Rei.
As borboletas princesa,
São Rainhas e ainda voam.
Parecem olhos fechados
parecem...
Autor: Euflavio Gois
euflaviomadeirar
Fico encantado com elas,
com tantas variedades.
A borboletear no ar,
pasmo não sei o que dizer,
viro criança, são tantas cores,
tantas formas e delicadeza.
Se o Leão é o Rei.
As borboletas princesa,
São Rainhas e ainda voam.
Parecem olhos fechados
parecem...
Autor: Euflavio Gois
euflaviomadeirar
segunda-feira, 17 de junho de 2013
domingo, 16 de junho de 2013
Pedaço do Poema;''Raposa Serra do Sol'''
Sozinho eu sou mais eu!
Sou a palmeira Real,
Sou o Jequitibá Rei.
Sou o Castelo do Drácula.
O Templo de Salomão.
Sou a floresta Amazonica.
Raposa Serra do Sol,
sou Xingu, sou a foz do Iguaçu.
Sou a longa despedida.
Pedaços da minha vida.
Autor: Euflavio Gois
bons momentos em SãoPaulo
Brasil 2013.
Sou a palmeira Real,
Sou o Jequitibá Rei.
Sou o Castelo do Drácula.
O Templo de Salomão.
Sou a floresta Amazonica.
Raposa Serra do Sol,
sou Xingu, sou a foz do Iguaçu.
Sou a longa despedida.
Pedaços da minha vida.
Autor: Euflavio Gois
bons momentos em SãoPaulo
Brasil 2013.
sábado, 15 de junho de 2013
quinta-feira, 13 de junho de 2013
Tipo n°34
Se há uma coisa que eu procurei e procuro até hoje é viver em paz, um dia de cada vez, gosto de viver meus momentos sozinho, quando não estou de bom humor gosto de ficar longe, isolado das pessoas pra não magoa-las, é, é assim que eu sou, quando estou de mau humor contagio as pessoas próximas. Sou parte da história recente desse meu Brasil, quando da inclusão do regime militar, eu estava lá. Lá na Via Dutra repleta com o Exercito indo no sentido interior, marchando pra o Rio Grande do Sul, pra enfrentar os revoltosos de lá, quando cheguei em casa queria saber o que tinha acontecido, mais naquele tempo não tínhamos televisão além disso li muitos livros, jornais e revista, sim eu estava lá. Agora recentemente li nos livros as coisas que vivi na pratica, fiz parte, participo de movimentos, mostro a cara num sabe? Sim ia me esquecendo: Sentei num banco de uma Universidade, olhos brilhando, sentado junto com pessoas que viviam naquele mundo acadêmico, e eu um simples metalúrgico, na verdade eu ali era uma raridade sem precedentes, cansado de nove horas de trabalho pesado ali. Cansado de construi história soldando as comportas de Itaipu, de Tucuruí e outras grandes obras do Brasil. é meu tipo esta lá é o (34) é tipo pra quem não sabe é um taruguinho de aço com numero em uma da extremidades, que ao bater com martelo e ele apoiado numa superfície deixa a marca cravada 34. era o meu. Cada soldador tinha o seu n°. Não sei se vim pra cá para fazer isso, mais fiz tudo isso em baixo do regime militar, não sou um revoltado por isso o regime militar fez o seu papel, eu fiz o meu, tenho muito orgulho disso. meus filhos, meus netos e bisnetos terão orgulho de mim eu sei. Estou deixando a história da minha vida escrita ou escrito, muito bem escrito, muitos chorarão ao ler. Penso que todo homem deveria escrever sua história, é tanto que estou escrevendo a minha. Na minha cabeça passou essa grande ideia, meus filhos, meus irmãos, meus amigos, milhares de pessoas ao redor do mundo já estão se deliciando com essa história. que eu dei o nome de:''UMA AVENTURA NAS TERRAS DO OURO'' O numero 34 me faz lembra muitas coisas, lembra daquela legião de amigos companheiros de trabalho, que tive o prazer de conviver com eles por mais de 15 anos, pessoas que dividiam comigo , suas alegrias e suas angustias, muitos iam se perdendo no decorre dessa jornada, ou que eram mandados embora outros que pediam a conta, e ainda outros que morriam. Momentos assim: quanto você tirou de premio? tirei tanto e você.? Tinha o Sr Vitório Castanaheda, um Italiano dos bons que comandava nossa turma de soldadores com muito bom humor sempre querendo sabe se estava tudo bem com agente, quando algum de nois chegava no trabalho com um pouco de ressaca, ele vinha saber se agente tinha condições de trabalho, alguns não tinham. Atitude que era compreendida por nois, por que ele bebia também. Esse numero 34 já estava comigo quando na minha vida eu resolvi me casar. A Dilma era uma menina que eu tinha conhecido ela com 14 anos uma criança eu com 24, eu tinha namorado com ela, imagina eu com 24 anos não tinha experiência nenhuma, não tinha namorado com ninguém, eu tinha 24 anos e ela foi a minha primeira namorada, o pai dela um homem rude, mineiro original, do norte de minas, cheio de preconceito contra o povo do nordeste, onde eu fui amarra meu jeguinho? mais essas coisas tem o dedo do destino, e eu embarquei. O primeiro namoro não deu certo, fiquei uns seis anos sem passar na frente da casa dela, depois passei a vê-la de relance na feira, fraguei ela olhando pra mim varias vezes, o pai dela tinha um bar que eu voltei a frequentar, a mãe dela começou a dar uma força ai não teve jeito o pai passou a fazer vista grossa e ai voltamos a namora, ficamos noivos e em 1977 no dia do meu aniversario nos casamos. Tivemos tires filhos lindos, dois homens e uma mulher, perfeitos e saudaves, pra mim o suficiente para ser feliz. Acho que a tal felicidade é isso. Falar no numero 34 mais uma vez esse numero era colocado em cada palmo de solda que eu fazia. o ''trinta e quatro'' por sinal a idade que eu casei, em 1977 eu tinha 34 anos de idade.Casei no dia que estava completando. Estou casado até hoje com a dona Dilma Ferreira Archanjo Lima. Tenho um grande sentimento: meus filhos por um descuido meu não carregaram o meu sobrenome.''Gois''gostaria muito de conserta isso. Fizemos um grande festa de casamento com muitos convidados, e foi na Catedral de São Miguel Paulista.Gostaria de registra aqui, num outro dia passando por lá perto da firma onde trabalhei no ultimo emprego , onde se deu tudo iss que contei nesse texto, tirei algumas fotos. Badoni-ATB.
Texto de Euflavio Gois Lima
em Junho 2013 em São Paulo.
.
Texto de Euflavio Gois Lima
em Junho 2013 em São Paulo.
.
quarta-feira, 12 de junho de 2013
''Ponto Final''
O Sol, a Lua, a chuva, a noite,
as Estrelas.
O sorriso, o choro,
O sopro do vento.
Falo, tremo de medo,
me calo, me acabo, me exalo
e ponto final.
Sou artista: Poeta, escultor,
pintor, atore escritor.
Estudo decoro o texto da peça.
O céu esta ficando cinzento.
A poluição está vencendo.
O choro, o sopro do vento.
Me encanto, sumo...
E ponto final.
Texto de Euflavio Gois.
as Estrelas.
O sorriso, o choro,
O sopro do vento.
Falo, tremo de medo,
me calo, me acabo, me exalo
e ponto final.
Sou artista: Poeta, escultor,
pintor, atore escritor.
Estudo decoro o texto da peça.
O céu esta ficando cinzento.
A poluição está vencendo.
O choro, o sopro do vento.
Me encanto, sumo...
E ponto final.
Texto de Euflavio Gois.
segunda-feira, 10 de junho de 2013
Sem Titulo.
Esculturas de Euflavio Gois
Na Exposição: ''Uma Exposição no Céu''
Realizada no Céu Vila Curuça.
Em 2012 São Paulo.
Autor Euflavio Gois.
Brasileiro Nordestino.
Na Exposição: ''Uma Exposição no Céu''
Realizada no Céu Vila Curuça.
Em 2012 São Paulo.
Autor Euflavio Gois.
Brasileiro Nordestino.
domingo, 9 de junho de 2013
SEM TITULO. Trabalho De Euflavio Gois
Feito em 2008 no começo de carreira.
Em São Paulo.Autor desse trabalho:
Euflavio Gois. Pertence a coleção de Valdeck de Garenhus
Em São Paulo.Autor desse trabalho:
Euflavio Gois. Pertence a coleção de Valdeck de Garenhus
TRECHO DO POEMA:''Rapousa Serra do Sol''
A solidão é a minha paz, é,
Sozinho sou o silencio profundo,
sou o grito, o riso, sou o canto,
o sábio, o mágico, o bobo da corte,
sou a agua, sou o vinho,
o caminho. A voz, a lã, sou o linho,
sou o cravo, a rosa, sou espinho.
O deserto, o oásis, a mata fechada,
o mar aberto, sou o céu.
Sou o manto sagrado, sou o véu.,
de Euflavio Gois
São Paulo 2013.
Dedico a todos como eu.
se sente forte soizinhos.
Sozinho sou o silencio profundo,
sou o grito, o riso, sou o canto,
o sábio, o mágico, o bobo da corte,
sou a agua, sou o vinho,
o caminho. A voz, a lã, sou o linho,
sou o cravo, a rosa, sou espinho.
O deserto, o oásis, a mata fechada,
o mar aberto, sou o céu.
Sou o manto sagrado, sou o véu.,
de Euflavio Gois
São Paulo 2013.
Dedico a todos como eu.
se sente forte soizinhos.
sábado, 8 de junho de 2013
Trecho do poema: ''Despoetisação''
Como o degelo nos polos.
Os raios,os trovões.
Os assaltos, a poluição.
O nada é tudo e sobra a sombra.
Num passeio nos meus pensamentos:
Só temos de nosso o voto,
a sorte o azar, o dia, a noite,
a chuva, a pedra de gelo.
No final o coveiro, a cova...
FIM
Autor: Euflavio Gois.
euflaviomadeirart. 2013
,
Os raios,os trovões.
Os assaltos, a poluição.
O nada é tudo e sobra a sombra.
Num passeio nos meus pensamentos:
Só temos de nosso o voto,
a sorte o azar, o dia, a noite,
a chuva, a pedra de gelo.
No final o coveiro, a cova...
FIM
Autor: Euflavio Gois.
euflaviomadeirart. 2013
,
TROCA Á AGULHA DA VITROLA.
Eu amo o que sou!
Sou o simples, sou o bom,
O rápido, o som e a cor.
O imperfeito, perfeito.
O claro, a luz, o sol.
De Euflavio Gois
São Paulo 2012.
Sou o simples, sou o bom,
O rápido, o som e a cor.
O imperfeito, perfeito.
O claro, a luz, o sol.
De Euflavio Gois
São Paulo 2012.
sexta-feira, 7 de junho de 2013
Sem Titulo
ESCULTURAS DE Euflavio Gois feitas a partir de galhos de árvores encontrados em qualquer lixão, escolhidos, os que toca na minha sensibilidade eu aproveito as minhas esculturas agradeçem
Autor: Euflavio Gois.
Em São Paulo-BR.
2008
Autor: Euflavio Gois.
Em São Paulo-BR.
2008
Trecho do poema Raposa Serra do Sol. De Euflavio Gois
Eu sou ave de rapina,
sou a aguia pescadora,
sou condor urubiu rei,
sou a quinta sinfonia, sou a nona,
sou bolero de Ravel..
sou a aguia pescadora,
sou condor urubiu rei,
sou a quinta sinfonia, sou a nona,
sou bolero de Ravel..
Assinar:
Postagens (Atom)