O intenso o infinito o sem fim.
O Universo em cima do nada.
O nada é tudo em fim...
Imagino os planetas brincando.
Brincando nos cosmos voando.
O nada é tudo o nada é tudo.
De concreto só temos a lua o luar.
De concreto só temos, a terra, o azar.
De concreto só temos o Sol a brilhar.
O Sol que faz o azul do mar,
o verde das matas. Trouxe a vida.
Deu vida ao poeta rústico, fosco, louco broco.
De concreto só temos o cristal o carnaval.
Temos o ar, a má sorte, a morte.
O por do Sol no Atlântico, ou no Ártico.
O beijo do Judas,o aço, o abraço.
Intenso, imenso como a floresta Amazônica
como o Sol no deserto o mar.
De tudo só restará o nada.
Texto: de Euflavio Gois.
euflaviomadeirart.2013.
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