O Sol! nosso Rei.
Radiante e saudável. O senhor!
A noite ele sofre no Ártico,
mais no sertão, no deserto
ele se aquece, ele sorrir.
O Fascinante Sertão,
hostil, bruto, rebelde,
sem coração, sem lei.
Guimarães o dominou,
e o fez um Lord Cavalheiro.
O canto da Cauã
me encantava,
a flor do mandacaru,
sinal de chuva perto
fazer o Sertão florescer,
e passarinho cantar.
No Sertão homem.
Homens e cavalos se
vestem de couro. Vaqueiros,
os dois se tornam um só.
Valentes de aço, um abraço,
pra os dois guerreiros.
De dia o Sol é o Rei.
A noite quem brilha é a Lua,
faz sombra nas quixabeiras
em flor, nas terras de Conselheiro
de Padre Cícero Romão,
Euclides da Cunha, Lampião,
Castro Alves, até Eu.
Saúdo o seu povo Sertão,
que há século vivem e reinam
por lá, rostos sofridos queimado
pelo Sol, os defensores do bem.
E assim , viva O Sertão
Os defensores do bem.
FIM.
Poemo de Euflavio Gois Lima
São Paulo 30 de Out de 2014
São Paulo Brasil.
Poema em Homenagem ao Nordeste
Brasileiro.
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