Estradas Reais. 110. 111.
Livro Revista.
poesia.
Oh meu Deus
Estou vivo
Mais acho que estou
Sem fé Acho que
Estou sem Alma
Ha meu Deus
A minha Alma
Meu coração
Esta alagada
Inundada com
As lagrimas
Descontroladas.
FIM.
110
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Estradas Reais
Livro Revista .
poesia.
As pessoas do meu mundo
Nasciam em casas de pau a pique
Sem piso as vezes portas
Quem importa? va trabalhar...
As crianças eram mal nascidas
Mal criadas mal vestidas
Mal paridas era um salve-se
Puder salve-se quem quiser
Quem estivesse por perto
Corria chamar a parteira
Sinha Olinda, sinha Terta
Mulheres secular.
Para pegar a criança o seu
Cordão cortar.
E uma palmada na bunda
Ou quase bunda pra o
Moleque chora.
FIM.
111.
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