O intenso, o infinito, o sem fim.
O universo em cima do nada.
O nada é tudo em fim.
Imagino os Planetas brincando.
Brincando no Cosmo, voando.
O nada é tudo, o nada é tudo.
De concreto só temos a Lua a brilhar.
De concreto só temos a Terra o azar.
De Concreto só temos o Sol...
O Sol que faz o azul do céu,
o verde das matas, o azul do mar.
Também brilha pra esse poeta.
Louco, tosco, fosco, broco.
Temos o Cristal, o carnaval.
Temos o ar, a má sorte a morte.
O beijo do judas, o aço o abraço.
Os pássaros os repetes, os mamíferos.
O nada é tudo. E sobra a sombra.
De nosso só temos o voto. O olá como vai?
Autor: Euflavio Gois.
Abril.2013 SP.
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