ESCULTURA DE EUFLAVIO 2014-SP
Meus trabalhos são peças únicas, feitas com galhos, e como galhos não são iguais as peças também não são. é um trabalho conjunto eu e a natureza. A natureza me dá 50% do trabalho, porque eu uso contornos dos galhos para fazer os movimentos das esculturas. My works are unique pieces, made of twigs, and branches are not as equal parts are not. is a joint effort and I nurture. Nature gives me 50% of the work, because I use outlines of the branches to make the movements of the sculptures.
segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
''XINGU''
TRABALHO ESCCULPIDO EM IMBUIA POR Euflavio Gois. em 2014.-São Paulo-BR.
Euflavio nasceu no Nordeste é Poeta e Escultor. vive atualmente em São Paulo.
Contato pelo: euflavio.lima@gmail.com
tel 20354239
Euflavio nasceu no Nordeste é Poeta e Escultor. vive atualmente em São Paulo.
Contato pelo: euflavio.lima@gmail.com
tel 20354239
domingo, 30 de novembro de 2014
'' PLUMAGENS ''
Não! Não tenho mais
as minhas belas plumagens.
O verde dos meus olhos,
já verde não são mais,
sua cor mudou de cor,
agora é cor de palha,
é cor de cinza, não sei.
Não importa tenho lábia
e palavras apuradas,
alinhadas e bem falada,
com palavras e com
frases escolhidas e
bem colhidas na
gramáticas, não! não!
preciso de plumagens e
nem de pages, mais
preciso de passagem,
da licença pra eu passar.
FIM.
.
euflavio
novembro de 2014
as minhas belas plumagens.
O verde dos meus olhos,
já verde não são mais,
sua cor mudou de cor,
agora é cor de palha,
é cor de cinza, não sei.
Não importa tenho lábia
e palavras apuradas,
alinhadas e bem falada,
com palavras e com
frases escolhidas e
bem colhidas na
gramáticas, não! não!
preciso de plumagens e
nem de pages, mais
preciso de passagem,
da licença pra eu passar.
FIM.
.
euflavio
novembro de 2014
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
'' O SONHO ''
ESSE POEMA É UMA REFLEXÃO POÉTICA
O QUE É O SONHO?
''O SONHO ''
Sonho! películas,
filmes que passam pra
Quem sonhou, Sonho!
Histórias Fantásticas,
mistério, misterioooo!
Sonho! filmes longas
ou curtas metragens.
No sonho eu vi Deus,
andei com Jesus,
tirei-o da Cruz.
No sonho nadei,
cavalguei, fui Rei,
Lampião,Salomão.
Fui Templário,
fui Cesar, fui Napoleão.
No sonho fui ''O Brabeiro
de Sevilha'' barbeei Da vinci
pra festa dos Médici.
Fui Zumbi dos Palmares.
Naveguei nos Sete Mares.
Sonhei regredindo
brincando na chuva,
virei passarinho,
voei! quebrei uma asa,
acordei, acordei...
FIM.
Autor: Euflavio Gois
São Paulo-BR
acordei
O QUE É O SONHO?
''O SONHO ''
Sonho! películas,
filmes que passam pra
Quem sonhou, Sonho!
Histórias Fantásticas,
mistério, misterioooo!
Sonho! filmes longas
ou curtas metragens.
No sonho eu vi Deus,
andei com Jesus,
tirei-o da Cruz.
No sonho nadei,
cavalguei, fui Rei,
Lampião,Salomão.
Fui Templário,
fui Cesar, fui Napoleão.
No sonho fui ''O Brabeiro
de Sevilha'' barbeei Da vinci
pra festa dos Médici.
Fui Zumbi dos Palmares.
Naveguei nos Sete Mares.
Sonhei regredindo
brincando na chuva,
virei passarinho,
voei! quebrei uma asa,
acordei, acordei...
FIM.
Autor: Euflavio Gois
São Paulo-BR
acordei
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
sábado, 8 de novembro de 2014
''CORUJA '' euflavio
Uma Coruja estilizada de Euflavio Gois madeira reciclada. TEQUINICA RUSTICCO
MINHA CORUJA QUE LINDA! SÃO PAULO 2014
MINHA CORUJA QUE LINDA! SÃO PAULO 2014
terça-feira, 4 de novembro de 2014
segunda-feira, 3 de novembro de 2014
'' XINGU''
ESCULTURA DESSE EUFLAVIO MAD
EIRART FEITA EM EMBUIA RECICLADA.
MADEIRA DE 2014
EM SÃO PAULO-BR COMPORTA POR TREZE ROSTOS, MEDINDO 1,35CM
EIRART FEITA EM EMBUIA RECICLADA.
MADEIRA DE 2014
EM SÃO PAULO-BR COMPORTA POR TREZE ROSTOS, MEDINDO 1,35CM
quinta-feira, 30 de outubro de 2014
''SEM TITULO ''
MEDINDO 85CM UM TRABALHO ISPIRADO EM CULTURA INDÍGENA POUCO DE ARTE ''MAIA''
DE 2014. DE EUFLAVIO GOIS.
DE 2014. DE EUFLAVIO GOIS.
'' POVOS DAS AMERICAS''
ASSEMBLAGEM EM MADEIRA. ISPIRADO NA TELA DA TARCILA DO AMARAL ''SAIDA DA FABRICA'' OU '' A FABRICA'' BREVE ESTAREI VENDENDO ESSE TRABALHO MEDINDO 75X 42 DE SUPERFICIE. 178 ROSTOS DE MADEIRAS DIVERSOS TAMANHOS DIVERSAS.
DE 2014
AUTOR: EUFLAVIO GOIS.
POETA ESCULTOR.
DE 2014
AUTOR: EUFLAVIO GOIS.
POETA ESCULTOR.
'' XINGU''
Esculpido em IMBUIA INSPIRADO EM TRIBO INDÍGENA
DA RESERVA DE'' XINGU'' LOCAL ATELIER DO EUFLAVIO GOIS.
EM SÃO PAULO-BR
DA RESERVA DE'' XINGU'' LOCAL ATELIER DO EUFLAVIO GOIS.
EM SÃO PAULO-BR
'' DURMENTE ''
Trabalho esculpido apartir de um pedaço de durmente de ferrovia. a madeira eu não indentifiquei.
Autor: Euflavio Gois em 2014.
Autor: Euflavio Gois em 2014.
'''O SERTÃO''
O Sol! nosso Rei.
Radiante e saudável. O senhor!
A noite ele sofre no Ártico,
mais no sertão, no deserto
ele se aquece, ele sorrir.
O Fascinante Sertão,
hostil, bruto, rebelde,
sem coração, sem lei.
Guimarães o dominou,
e o fez um Lord Cavalheiro.
O canto da Cauã
me encantava,
a flor do mandacaru,
sinal de chuva perto
fazer o Sertão florescer,
e passarinho cantar.
No Sertão homem.
Homens e cavalos se
vestem de couro. Vaqueiros,
os dois se tornam um só.
Valentes de aço, um abraço,
pra os dois guerreiros.
De dia o Sol é o Rei.
A noite quem brilha é a Lua,
faz sombra nas quixabeiras
em flor, nas terras de Conselheiro
de Padre Cícero Romão,
Euclides da Cunha, Lampião,
Castro Alves, até Eu.
Saúdo o seu povo Sertão,
que há século vivem e reinam
por lá, rostos sofridos queimado
pelo Sol, os defensores do bem.
E assim , viva O Sertão
Os defensores do bem.
FIM.
Poemo de Euflavio Gois Lima
São Paulo 30 de Out de 2014
São Paulo Brasil.
Poema em Homenagem ao Nordeste
Brasileiro.
Radiante e saudável. O senhor!
A noite ele sofre no Ártico,
mais no sertão, no deserto
ele se aquece, ele sorrir.
O Fascinante Sertão,
hostil, bruto, rebelde,
sem coração, sem lei.
Guimarães o dominou,
e o fez um Lord Cavalheiro.
O canto da Cauã
me encantava,
a flor do mandacaru,
sinal de chuva perto
fazer o Sertão florescer,
e passarinho cantar.
No Sertão homem.
Homens e cavalos se
vestem de couro. Vaqueiros,
os dois se tornam um só.
Valentes de aço, um abraço,
pra os dois guerreiros.
De dia o Sol é o Rei.
A noite quem brilha é a Lua,
faz sombra nas quixabeiras
em flor, nas terras de Conselheiro
de Padre Cícero Romão,
Euclides da Cunha, Lampião,
Castro Alves, até Eu.
Saúdo o seu povo Sertão,
que há século vivem e reinam
por lá, rostos sofridos queimado
pelo Sol, os defensores do bem.
E assim , viva O Sertão
Os defensores do bem.
FIM.
Poemo de Euflavio Gois Lima
São Paulo 30 de Out de 2014
São Paulo Brasil.
Poema em Homenagem ao Nordeste
Brasileiro.
quarta-feira, 22 de outubro de 2014
'' ORAÇÃO DAS AGUAS''
SÃO PAULO, SÃO PEDRO,
SÃO MIGUEL,
MANDE AGUA PARA NOS.
NÃO MANDE MUITO FORTE
DE UMA VEZ,
MORAMOS BEIRA DE CÓRREGO,
EM BAIXO, EM CIMA DE BARRANCO.
NOSSO DIDI É BEM POUCO,
NOSSO GOVERNO É MUITO RUIM.
MANDE AGUA PARA NOS,
AGUA DE BEBER CÂMARA...
Autor:EuflavioGois
euflavio madeirart.
2014
'' CANUDOS''
SÃO MIGUEL,
MANDE AGUA PARA NOS.
NÃO MANDE MUITO FORTE
DE UMA VEZ,
MORAMOS BEIRA DE CÓRREGO,
EM BAIXO, EM CIMA DE BARRANCO.
NOSSO DIDI É BEM POUCO,
NOSSO GOVERNO É MUITO RUIM.
MANDE AGUA PARA NOS,
AGUA DE BEBER CÂMARA...
Autor:EuflavioGois
euflavio madeirart.
2014
'' CANUDOS''
'' XINGU ''
XINGU UMA ESCULTURA VIVA MADEIRART.
DE Euflavio Gois Lima
em São Paulo Brasil. XINGU UMA ESCULTURA AUTOR BAIANO XINGU RESERVA INDÍGENA DO MATO GROSSO DO SUL
DE Euflavio Gois Lima
em São Paulo Brasil. XINGU UMA ESCULTURA AUTOR BAIANO XINGU RESERVA INDÍGENA DO MATO GROSSO DO SUL
'' XINGU ''
ESSE É UM TRABALHO VISTOSO CRIADO APARTIR DE UM PEDAÇO DE IMBUIA. DE 1,2OX 12 TÉCNICA ENTALHE RUSTICO
DE Euflavio Gois
em 2014.
DE Euflavio Gois
em 2014.
terça-feira, 21 de outubro de 2014
'' RUA AUGUSTA'' O poema do cotidiano.
O Céu esse tapete azul
com milhões de estrelas
a brilhar no sistema solar.
E nos? pequenos mortais,
meros contempladores
do poema abstrato.
O cotidiano dança a musica
Alegria Alegria. Caetano
suspira. O cachorro espera
o verde...
A Rua Augusta agoniza
e uma rosa vermelha caída
do bouquet da menina no meio
do asfalto quebrado.
A menina não viu!
Mais além na Rua Direita
pessoas caminham pra
nenhum lugar. e nem se veem,
zumbis.
Embaixo do minhocão moram
moradores de ruas e seus
cachorros fies, mais bocas
pra alimentar, em troca de
um magnifico olhar companheiro.
Esses seres dormem vigiados por
figuras tenebrosas, monstruosas.
Grafites eu acho? talvez de grandes
mestres? dos gêmeos e outros
gênios. Arte, pura arte.
Também moradoras de rua.
FIM.
Euflavio: Gois
São Paulo-BR
2014.
com milhões de estrelas
a brilhar no sistema solar.
E nos? pequenos mortais,
meros contempladores
do poema abstrato.
O cotidiano dança a musica
Alegria Alegria. Caetano
suspira. O cachorro espera
o verde...
A Rua Augusta agoniza
e uma rosa vermelha caída
do bouquet da menina no meio
do asfalto quebrado.
A menina não viu!
Mais além na Rua Direita
pessoas caminham pra
nenhum lugar. e nem se veem,
zumbis.
Embaixo do minhocão moram
moradores de ruas e seus
cachorros fies, mais bocas
pra alimentar, em troca de
um magnifico olhar companheiro.
Esses seres dormem vigiados por
figuras tenebrosas, monstruosas.
Grafites eu acho? talvez de grandes
mestres? dos gêmeos e outros
gênios. Arte, pura arte.
Também moradoras de rua.
FIM.
Euflavio: Gois
São Paulo-BR
2014.
segunda-feira, 20 de outubro de 2014
'' POEMA PARA ANA''
Sinto a falta daquela
mão acenando par mim,
num gesto leve, delicado.
E aqueles olhos negros
que de tão negros parecem
uma noite sem lua e sem
estrelas a brilhar.
Olhos solitários me olham.
Dois Diamantes Negros.
E sua voz de sussurro oh Ana!
sopra como um vento leve
nos meus ouvidos atrevidos.
FIM.
Autor; Euflavio Gois
em São Paulo-SP 2014
mão acenando par mim,
num gesto leve, delicado.
E aqueles olhos negros
que de tão negros parecem
uma noite sem lua e sem
estrelas a brilhar.
Olhos solitários me olham.
Dois Diamantes Negros.
E sua voz de sussurro oh Ana!
sopra como um vento leve
nos meus ouvidos atrevidos.
FIM.
Autor; Euflavio Gois
em São Paulo-SP 2014
'' ARARAS'' Fatos reais trasformado em poema por Euflavio Gois emSão Paulo-BR em 2014
Desci do Nordeste,
do Nordeste pra cá
sem eira e nem beira.
Correndo contra o
tempo, contra o vento.
pra comida não acabar,
acabou. Rodopiei
com pinhão era um!
Desci a grande escada,
1700 e tantos degraus
sem corrimão. Sem
documentos, sem lenço,
calças nas mãos, pé no chão.
Isso era osso seu moço!
Quarenta Araras sem pena
que pena! E eu era o quatro
um. Doido pra não cai,
não cai, não cai...
FIM.
Autor; Euflavio Gois
São Paulo-BR Em OUT 2014.
do Nordeste pra cá
sem eira e nem beira.
Correndo contra o
tempo, contra o vento.
pra comida não acabar,
acabou. Rodopiei
com pinhão era um!
Desci a grande escada,
1700 e tantos degraus
sem corrimão. Sem
documentos, sem lenço,
calças nas mãos, pé no chão.
Isso era osso seu moço!
Quarenta Araras sem pena
que pena! E eu era o quatro
um. Doido pra não cai,
não cai, não cai...
FIM.
Autor; Euflavio Gois
São Paulo-BR Em OUT 2014.
'' A CAPELA '' Fatos reais transformado em Poesia. Por Euflavio Gois em 2014.
Ainda muito pequeno
nos confins da minha infância
que já foi a Terra de Santa Cruz,
nos caminhos daqueles tempos
tão idos, de um povo mais
católicos e menos caóticos.
Pelos caminhos pintamos
e bordamos Capelas e Cruzes.
Lá nos lugares bem no alto
as Capelas. Bem no alto,
para serem vistas de longe,
bem de longe. Passeiam
por elas Serpentes e Grilos.
A noite Vaga-lumes vagueiam
a iluminar. Dizem que tem
Almas vivendo por lá...
Um risco no chão,
um caminho cortando o Sertão.
Encruzilhadas e Cruzes
pelos caminhos e eu passava
por lá. Por lá ó Jesus!
Me benzia, rezava o credo.
Eu tinha medo de Cruz.
Diziam o povo Católico:
Aquela Capela é Malasombrada!
Tem almas penadas vivendo por lá!
Eu quero ver quem vai lá meia noite!
e diz: Eu vim aqui por aposta
não vou voltar sem resposta.
e sorria sem para, sem para...
Eu um menino terrivel,
não tinha medo de nada,
matava baratas e cobras,
nadava em Rios profundos,
montava cavalos em pelo,
galopava em Avestruz.
Mas tinha medo de Cruz.
Alguns homens destemidos,
valentes sem medo aceitava
a aposta. E ia... Voltavam
brancos tremendo borrados
acabados sem fala sem cor e
sem balas de prata na agulha.
FIM.
Autor: Euflavio Gois
eufalviomadeirart.
São Paulo-BR OUT 2014
nos confins da minha infância
que já foi a Terra de Santa Cruz,
nos caminhos daqueles tempos
tão idos, de um povo mais
católicos e menos caóticos.
Pelos caminhos pintamos
e bordamos Capelas e Cruzes.
Lá nos lugares bem no alto
as Capelas. Bem no alto,
para serem vistas de longe,
bem de longe. Passeiam
por elas Serpentes e Grilos.
A noite Vaga-lumes vagueiam
a iluminar. Dizem que tem
Almas vivendo por lá...
Um risco no chão,
um caminho cortando o Sertão.
Encruzilhadas e Cruzes
pelos caminhos e eu passava
por lá. Por lá ó Jesus!
Me benzia, rezava o credo.
Eu tinha medo de Cruz.
Diziam o povo Católico:
Aquela Capela é Malasombrada!
Tem almas penadas vivendo por lá!
Eu quero ver quem vai lá meia noite!
e diz: Eu vim aqui por aposta
não vou voltar sem resposta.
e sorria sem para, sem para...
Eu um menino terrivel,
não tinha medo de nada,
matava baratas e cobras,
nadava em Rios profundos,
montava cavalos em pelo,
galopava em Avestruz.
Mas tinha medo de Cruz.
Alguns homens destemidos,
valentes sem medo aceitava
a aposta. E ia... Voltavam
brancos tremendo borrados
acabados sem fala sem cor e
sem balas de prata na agulha.
FIM.
Autor: Euflavio Gois
eufalviomadeirart.
São Paulo-BR OUT 2014
'' OUTONO ''
Sopra um vento frio
no rosto do mundo,
Sopra balançando
as folhas que junto
com as pétalas das
flores soltando o
perfume, caem na
terra que dorme
profundo não sente,
não ver.
Sopra um vento gelado
que vem trazido do mar,
gelando o rosto da terra,
cobrindo de neve de branco
o verde dos campo, o cinza
das pedras, o ocre da terra,
que dorme profundo,
não sente não ver.
E outono as folhas caíram.
Os pássaros calaram,
as folhas, as flores alimentam
a terra que dorme profundo
não sente, não ver.
As Abelhas recolhidas dentro
das colmeias, Beija Flores,
Borboletas, os Poetas esperam
Primavera chegar.
FIM.
Autor: Euflavio Gois
euflaviomadeirart.
SÃO PAULO-BR
S
no rosto do mundo,
Sopra balançando
as folhas que junto
com as pétalas das
flores soltando o
perfume, caem na
terra que dorme
profundo não sente,
não ver.
Sopra um vento gelado
que vem trazido do mar,
gelando o rosto da terra,
cobrindo de neve de branco
o verde dos campo, o cinza
das pedras, o ocre da terra,
que dorme profundo,
não sente não ver.
E outono as folhas caíram.
Os pássaros calaram,
as folhas, as flores alimentam
a terra que dorme profundo
não sente, não ver.
As Abelhas recolhidas dentro
das colmeias, Beija Flores,
Borboletas, os Poetas esperam
Primavera chegar.
FIM.
Autor: Euflavio Gois
euflaviomadeirart.
SÃO PAULO-BR
S
''MINHA CRUZ''
Caminho nas Planícies.
Nos Morros, Planaltos.
Nas Florestas. Remo
nos Igarapés, não,
não sinto o peso da cruz.
Minha religião é a Natureza,
suas cores, suas vidas.
Minha Fé me mantém de pé.
Sou guiado pra frente,
mas gosto de olhar pra traz...
Minha Cruz não! não é
tão pesada assim. Não é.
Sou um forte carrego
com classe e elegância
com ajuda de Deus.
Passo por lugares sombrios.
Já tive medo da minha
sombra. Muitas vezes
o Sol queimou o meu
rosto sofrido e sem cor.
Sempre cabeça erguida
passeio pela vida sorrindo,
vivendo pra o bem na casa
de Deus. Carrego no peito
um oração valente, não
sinto o peso da Cruz.
Olho sem graça os maus,
sorrio e saúdo os bons,
mesmo assim amo todos.
Não condeno a guerra!
Mas com tudo sou da Paz.
FIM
Autor;Euflavio Gois
AUFLAVIO MADEIRART.
SÃO PAULO-BR OUT 2014
Nos Morros, Planaltos.
Nas Florestas. Remo
nos Igarapés, não,
não sinto o peso da cruz.
Minha religião é a Natureza,
suas cores, suas vidas.
Minha Fé me mantém de pé.
Sou guiado pra frente,
mas gosto de olhar pra traz...
Minha Cruz não! não é
tão pesada assim. Não é.
Sou um forte carrego
com classe e elegância
com ajuda de Deus.
Passo por lugares sombrios.
Já tive medo da minha
sombra. Muitas vezes
o Sol queimou o meu
rosto sofrido e sem cor.
Sempre cabeça erguida
passeio pela vida sorrindo,
vivendo pra o bem na casa
de Deus. Carrego no peito
um oração valente, não
sinto o peso da Cruz.
Olho sem graça os maus,
sorrio e saúdo os bons,
mesmo assim amo todos.
Não condeno a guerra!
Mas com tudo sou da Paz.
FIM
Autor;Euflavio Gois
AUFLAVIO MADEIRART.
SÃO PAULO-BR OUT 2014
sábado, 4 de outubro de 2014
terça-feira, 23 de setembro de 2014
domingo, 7 de setembro de 2014
quinta-feira, 4 de setembro de 2014
'' CANUDOS ''
MAIS UM TRABALHO DESSE EUFLAVIO MADEIRART. DE 2014. ESCULTURA EXPERIMENTAL.
UMA HOMENAGEM
A CANUDO NO SERTÃO BAIANO DE ''ANTONIO CONSELHEIRO E SEUS SEGUIDORES ''
UMA HOMENAGEM
A CANUDO NO SERTÃO BAIANO DE ''ANTONIO CONSELHEIRO E SEUS SEGUIDORES ''
AINDA SEM TITULO.
MADEIRA DE TRILHO DE FERROVIA.
MEDINDO 45X 15. UM CUBO.
DE EUFLAVIO MADEIRART
BREVE ESTARÁ A VENDA.
TELEFONE DO ARTISTA 1120354239SP
MEDINDO 45X 15. UM CUBO.
DE EUFLAVIO MADEIRART
BREVE ESTARÁ A VENDA.
TELEFONE DO ARTISTA 1120354239SP
terça-feira, 2 de setembro de 2014
''OUTONO''
SOPRA UM VENTO FRIO
NO ROSTO DO MUNDO
PERFUME QUE CAEM NA
TERRA, QUE DORME
PROFUNDO NÃO SENTE,
NÃO VER.
SOPRA UM VENTO GELADO
QUE VEM TRAZIDO DO MAR,
QUE GELA O ROSTO DA TERRA,
COBRINDO DE NEVE, DE BRANCO
O VERDE DOS CAMPOS, O CINZA
DAS PEDRAS, O OCRE DA TERRA,
QUE DORME PROFUNDO NÃO
SENTE, NÃO VER.
É OUTONO AS FOLHAS CAÍRAM,
OS PÁSSAROS CALARAM, AS
FOLHAS AS FLORES ALIMENTAM
A TERRA QUE DORME PROFUNDO
NÃO SENTE, NÃO VER.
AS ABELHAS RECOLHIDAS DENTRO
DA COMEIA, BEIJA-FLORES,
BORBOLETAS, OS POETAS E
ARTISTAS ESPERAM PRIMAVERA
CHEGAR.
fim
autor: Euflavio G. Lima.
São Paulo-BR
2 DE SETEMBRO DE 2014
NO ROSTO DO MUNDO
SOPRA, BALANÇANDO
AS FOLHAS QUE JUNTA
COM AS PÉTALAS DAS
FLORES SOLTANDO OPERFUME QUE CAEM NA
TERRA, QUE DORME
PROFUNDO NÃO SENTE,
NÃO VER.
SOPRA UM VENTO GELADO
QUE VEM TRAZIDO DO MAR,
QUE GELA O ROSTO DA TERRA,
COBRINDO DE NEVE, DE BRANCO
O VERDE DOS CAMPOS, O CINZA
DAS PEDRAS, O OCRE DA TERRA,
QUE DORME PROFUNDO NÃO
SENTE, NÃO VER.
É OUTONO AS FOLHAS CAÍRAM,
OS PÁSSAROS CALARAM, AS
FOLHAS AS FLORES ALIMENTAM
A TERRA QUE DORME PROFUNDO
NÃO SENTE, NÃO VER.
AS ABELHAS RECOLHIDAS DENTRO
DA COMEIA, BEIJA-FLORES,
BORBOLETAS, OS POETAS E
ARTISTAS ESPERAM PRIMAVERA
CHEGAR.
fim
autor: Euflavio G. Lima.
São Paulo-BR
2 DE SETEMBRO DE 2014
sexta-feira, 29 de agosto de 2014
''ARARA'' Poema verdade de Euflavio G.Lima-Bahia de onde eu vim.
Desci do nordeste!
do Nordeste pra cá,
sem eira e nem beira
correndo contra o
tempo e o vento
pra a comida não
acabar, acabou.
Rodopiei como pinhão
e era hum. Desci
a grande escada de mil
e setecentos e tantos
degraus sem corrimãos
sem documentos sem
lenço, calças na mãos
pé no chão. Era osso
seu moço! Quarenta
Araras sem penas,
que pena! e eu era
o quarenta e hum.
Doido pra não cair,
não cair, não cair...
FIM
Autor: Euflavio G. Lima
20 de Agosto de 2013-SP
do Nordeste pra cá,
sem eira e nem beira
correndo contra o
tempo e o vento
pra a comida não
acabar, acabou.
Rodopiei como pinhão
e era hum. Desci
a grande escada de mil
e setecentos e tantos
degraus sem corrimãos
sem documentos sem
lenço, calças na mãos
pé no chão. Era osso
seu moço! Quarenta
Araras sem penas,
que pena! e eu era
o quarenta e hum.
Doido pra não cair,
não cair, não cair...
FIM
Autor: Euflavio G. Lima
20 de Agosto de 2013-SP
quinta-feira, 28 de agosto de 2014
''A CAPELA''
Ainda muito pequeno,
nos confins da minha infância
na Bahia que já foi
a terra de Santa Cruz,
nos caminhos daqueles
tempos tão idos, de um
povo mais católicos,
e menos caóticos, andava.
Pelos caminhos pintamos
e bordamos capelas e cruzes.
As capelas no alto, para serem
vistas de longe, passeiam
por elas serpentes e grilos,
a noite vaga-lumes vagueiam
a iluminar... Dizem que tem
almas vivendo por lá!
Caminhos, um risco no chão
cortando o Sertão. Encruzilhada
e cruzes pelos caminhos E
eu passava por lá Sentia um frio,
danado, oh Jesus! me benzia e rezava
o credo. Eu tinha medo de cruz..
Diziam o povo católicos:
aquela capela é malassombrada!
tem almas penadas vivendo
por lá e desafiava: eu quero
ver quem vai lá meia noite
e diz; Eu vim aqui por aposta,
não vou voltar sem resposta.
Eu era um menino veio
não tinha medo de nada,
matava baratas e cobras,
nadava em aguas profunda,
montavas em cavalos e jumentos,
galopava em avestruz, mais
tinha medo de cruz.
Alguns homens destemidos
valentes, sem medo aceitava
a aposta. E ia... Voltava branco,
tremendo, borrado, acabado,
sem fala, batido, sem balas
na agulha, na agulha.
FIM.
Texto de Euflavio Gois Lima.
AGOSTO DE 2014-São Paulo-BR.
nos confins da minha infância
na Bahia que já foi
a terra de Santa Cruz,
nos caminhos daqueles
tempos tão idos, de um
povo mais católicos,
e menos caóticos, andava.
Pelos caminhos pintamos
e bordamos capelas e cruzes.
As capelas no alto, para serem
vistas de longe, passeiam
por elas serpentes e grilos,
a noite vaga-lumes vagueiam
a iluminar... Dizem que tem
almas vivendo por lá!
Caminhos, um risco no chão
cortando o Sertão. Encruzilhada
e cruzes pelos caminhos E
eu passava por lá Sentia um frio,
danado, oh Jesus! me benzia e rezava
o credo. Eu tinha medo de cruz..
Diziam o povo católicos:
aquela capela é malassombrada!
tem almas penadas vivendo
por lá e desafiava: eu quero
ver quem vai lá meia noite
e diz; Eu vim aqui por aposta,
não vou voltar sem resposta.
Eu era um menino veio
não tinha medo de nada,
matava baratas e cobras,
nadava em aguas profunda,
montavas em cavalos e jumentos,
galopava em avestruz, mais
tinha medo de cruz.
Alguns homens destemidos
valentes, sem medo aceitava
a aposta. E ia... Voltava branco,
tremendo, borrado, acabado,
sem fala, batido, sem balas
na agulha, na agulha.
FIM.
Texto de Euflavio Gois Lima.
AGOSTO DE 2014-São Paulo-BR.
quarta-feira, 27 de agosto de 2014
''ABAETE''
Essa esultura foi construida com um pedaço de mourão de curral . Madeira trazida da Bahia. a Madeira é um ITAPICURA. Essa escultura eu doei pra o Museu o Memoria da Zona Leste de São Paulo em 2014.
EUFLAVIO MADEIRART.
EUFLAVIO MADEIRART.
sábado, 23 de agosto de 2014
quinta-feira, 21 de agosto de 2014
quarta-feira, 20 de agosto de 2014
sexta-feira, 15 de agosto de 2014
quarta-feira, 13 de agosto de 2014
CONTINUAÇÃO ''TECNOLOGIA''
Acho que não será necessário eu dizer que a alavanca, a roda, o domínio do fogo, imagino o tanto de milhares de anos que o homem demorou para descobri que podia apagar o fogo e que podia prender a água, a comunicação, a escrita, a conta, digo contar, se organizar, os remédios, a medicina primitiva foram grandes conquistas da humanidade. Me emociono muito ao abordar esse assunto. Os homens são seres admiráveis. Tenho pena da queles que morreram a, cinquenta, oitenta anos atras, aqueles que morreram há cem, duzentos anos atras. O extraordinário esta no naturalmente, as coisas andavam como hoje, naturalmente. eu estava passando numa rua da Tatuapé outro dia e lembrei e comentei com alguém no carro: Castro Alves estudava direito no largo São Francisco e era muito comum na época as pessoas caçar, havia muita casas, cotia, paca, tatu e muitas outras casas. Numa dessas cassada Castro Alves se acidentou ao saltar de uma pedra pra outra, atravessando um pequeno córrego, sua espingarda disparou e atingido seu pé que consequentemente veio causar muitas complicações, depois sua morte. Assim diz a história. Voltando ao assunto tecnologia. Alguns modernos acham que dominam a tecnologia, um pais ou outro um acha que são o máximo em ferramentas de precisão, outros em relógio outros e automóvel, tem outros na construção civil e assim por diante. Eu acho que a tecnologia assim com os seres vivos são evolutivos mutantes. maravilhosos assim como o planeta, como o cosmo. Os antigos os construíram muralhas de pedras para proteger suas cidades dos ataques dos Bárbaros, dos grandes Impérios, dos Piratas etc. mais os invasores inventaram armas para atingi-los, lembro das catapulta, lanças flecha, lançada com ajuda de um badoque, as cata putas eram muito temidas pois lançava grades pedras e tochas de fogo. Mais tem as invenções mais de uso pessoal, como as roupas, sapatos modas, utensílios domésticos, as carregarem, a ferrovia mais recente, os navios a vela chamado de caravelas. Muitas coisas que passam despercebidos como o fósforo, a agulha de costura manual, a maquina de costura, a tecelagem, ficaria falando um tempão aqui sobre esse assunto, a pena para escrever, a caneta, o lápis a maquina de escrever, o avião, a fotografia, o gravador, o gramofone. Tudo isso na minha opinião é tecnologia fina. O cinema sem duvida uma das principais invenções, foi uma grande revolução junto com a revolução industrial. Chego a ficar emocionado ao falar sobre essas coisas maravilhosas que a tecnologia nos ofereceu e continua o nos oferecer outras tantas, mais dando sequencia a meu texto sobre a ousadia da curiosidade humana, na área da medicina que foi os transplantes de orgos não vou me aprofundar por quer só sou um contemplador ainda não li muito sobre o assunto da medicina. Só sei que foi uma grande conquista do homem moderno.
''No momento em que estou escrevendo esse texto a televisão anuncia a morte de Eduardo Campos
Governador de Pernambuco e candidato a Presidência da republica do Brasil.
O Brasil que já é tão carente de grandes Estadistas ficou ainda mais hoje. ''
FIM
Texto: de Euflavio G. Lima.
texto sem revisão.
escrito em 13 de Agosto de 2014
''No momento em que estou escrevendo esse texto a televisão anuncia a morte de Eduardo Campos
Governador de Pernambuco e candidato a Presidência da republica do Brasil.
O Brasil que já é tão carente de grandes Estadistas ficou ainda mais hoje. ''
FIM
Texto: de Euflavio G. Lima.
texto sem revisão.
escrito em 13 de Agosto de 2014
quinta-feira, 7 de agosto de 2014
selo madeirart.
O Relógio de Euflavio Madeirart.
Esse relógio tem uma história tão cabeluda. Qualquer dia eu vou contar .
SÃO PAULO T de Agosto de 2014.
Esse relógio tem uma história tão cabeluda. Qualquer dia eu vou contar .
SÃO PAULO T de Agosto de 2014.
quarta-feira, 6 de agosto de 2014
PINGO DE NANQUIM.
Com apenas um pingo de nanquim,
digo uma pena e um pingo de nanquim,
com seu gato por ali e seu cachorro
Pit-Bull deitado em baixo da mesa.
Sua mesa de trabalho,
seus queridos.! Ela vai desenhando
como Deus desenhou o mundo,
ela desenha o mundo seu.
O Frank e o Nenen seus amigos,
fies, por que Dentes se foi.
ela chorou. Esta pronta
pra desenhar e com um pingo
de nanquim que eu lhe dei,
quero um retrato meu, um quadro,
uma tela, uma pintura. Use linho
terebintina use óleo de linhaça,
use o branco, use o preto,
o azul da cor do céu, o verde
da cor do mar, o vermelho, cor
do fogo. Misture bem suas tintas,
suas cores, seus amores.
Va na cozinha, pegue ração,
pegue agua pra alimentar
seus bichinhos. Agora pinte
meu jeito de ser, meu retrato
que eu vou fazendo o relato
como eu sou. (O Encantador
de Corações.) Dê um brilho para
o verde dos meus olhos, arrume
o meu nariz, não reduza minha
boca dê um vermelho fiel.
cuidado com meu cabelos!
Sou vaidoso, eu falei v a i d o s o.
Ponha roupa de ator, ou de cantor.
Brilho! só na boca e nos olhos.
Escolha bem a moldura,
no final assine Gi Archanjo
por favor.
FIM
Autor; Euflavio G. Lima.
Julho de 2014-SP.
Euflavio Madeirart.
fosco compreendeu?
e assim assine Gi Archanjo
Autor: Euflavio Gois
Julho de 2014.
digo uma pena e um pingo de nanquim,
com seu gato por ali e seu cachorro
Pit-Bull deitado em baixo da mesa.
Sua mesa de trabalho,
seus queridos.! Ela vai desenhando
como Deus desenhou o mundo,
ela desenha o mundo seu.
O Frank e o Nenen seus amigos,
fies, por que Dentes se foi.
ela chorou. Esta pronta
pra desenhar e com um pingo
de nanquim que eu lhe dei,
quero um retrato meu, um quadro,
uma tela, uma pintura. Use linho
terebintina use óleo de linhaça,
use o branco, use o preto,
o azul da cor do céu, o verde
da cor do mar, o vermelho, cor
do fogo. Misture bem suas tintas,
suas cores, seus amores.
Va na cozinha, pegue ração,
pegue agua pra alimentar
seus bichinhos. Agora pinte
meu jeito de ser, meu retrato
que eu vou fazendo o relato
como eu sou. (O Encantador
de Corações.) Dê um brilho para
o verde dos meus olhos, arrume
o meu nariz, não reduza minha
boca dê um vermelho fiel.
cuidado com meu cabelos!
Sou vaidoso, eu falei v a i d o s o.
Ponha roupa de ator, ou de cantor.
Brilho! só na boca e nos olhos.
Escolha bem a moldura,
no final assine Gi Archanjo
por favor.
FIM
Autor; Euflavio G. Lima.
Julho de 2014-SP.
Euflavio Madeirart.
fosco compreendeu?
e assim assine Gi Archanjo
Autor: Euflavio Gois
Julho de 2014.
sexta-feira, 1 de agosto de 2014
quinta-feira, 31 de julho de 2014
Uma Aventura nas Terras do Ouro l
Ano de 1949 não sei o mês, tínhamos acabado de chegar em Coaraci Sul da Bahia, cidade promissora famosa por sua riqueza lá pelo norte de onde viemos. Meu pai quando rapazinho tinha
andado por essas terras, e mesmo depois de casado tinha voltado para trabalhar por lá, meu pai era Carpinteiro de profissão. Tinha feito amigos por lá, e dessa vez resolvera levar a família para o sul da Bahia. Não posso deixar de contar uma tragédia que se abateu na nossa família, que fez nois deixa três membros para traz, foram três meninas que infelizmente morreram de sarampo. ficaram pena. nem sei como não fui nessa, depois da Eunice, eu era o próximo, não tive o sarampo. Vamos ver o que aconteceu nos próximos meses. Chegamos em Coaraci 5 dias de viagem de caminhão, estrada de terra, muita aventura, pela primeira vez sentir o delicioso sabor de hortelã, alguém da viagem me deu uma PASTILHA DE HORTELÃ. A viagem seguia na quarta noite meu irmão mai velho caiu de cima da carroceria do caminhão, caiu de cabeça por sorte não fraturou o crânio por sorte. quando amanheceu o dia ele estava com um galo enorme na cabeça. Em fim chegamos a terra nova, já tinha uma casinha pra gente ficar provisoriamente, até meu pai se arranjar, arranjar trabalho. Os dias eram de muita incertezas, mais quem é menino não se incomoda com isso Dona Amelia foi a primeira pessoa a fazer amizade com agente, uma ou duas semanas depois que chegamos, ela já era amiga de infância da minha mãe e já foi chamando minha mãe pra ir conhecer uma roça de cacau, minha mãe não sabia o que era cacau muito menos roça de cacau. Donata a semana que vem vamos na roça de cacau apanhar coco de buri e de catolé e lenha pra cozinhar, mamãe topou e nois fomos assim mesmo sem conhecer nada. No dia marcado Dona Amélia pegou um facão juntou as crianças dela e mamãe a dele e vamos, a tal da roça de cacau era pegada na cidade, entramos por uma estradinha estreitinha que só dava pra uma pessoa andar em fila um atrás do outro e lá vamos pelo caminhozinho um atrás do outro eu era o mais pequeno e era o ultimo da fila tinha umas oito pessoas ou nove. Num indeterminado momento eu vi alguma coisa do lado do caminho que me pareceu lindo e gritei: mamãe oi que bonito!! minha mãe olhou pra traz e quando ela viu deu um grito tão grande que ecoou por dentro da mata: menino isso é uma cobraaaa. quase me matou de susto., e era uma jararaca pico de jaca. muito encontrado nas roças de cacau. juntou dona Amélia e mamãe para matar a cobra eu sei que foi uma farra grande a matança dessa cobra. Matamos a cobra e penduramos numa arvore, e o passeio continuo pegamos coco de catolé e de buri comemos algumas frutas de cacau uma delicia. Coisa inesquecível ainda vivas na minha cabeça. O meu irmão mais velho ainda não tinha se recuperado direito da queda que tinha levado. A tardinha voltamos cada um com um fecho de lenha na cabeça, olhamos no lugar onde deixamos a cobra e ela tinha sumido. Nos próximos dias voltamos mais vezes para buscar cocos e lenha mais sempre com cuidado com a cobra, dizem a lenda que Cobra mal matada fica esperando a pessoa que a matou por muito tempo, O seu Dudu Guarda que era o marido da dona Amélia era caçador e uma vez ou outra saia a noite para caçar, e sempre trazia sarue, quati, tatu e até macaco que ele caçava, dona Amélia preparava e dava uns pratinho de caça pra nos, não dar pra esquecer coisas como essas da vida da gente. Muita saudade muita, lembro dos nomes dos filhos da dona Amélia: Mica, Célia e Zeca um homem e duas mulher adivinhe qual era o homem? Nesse tempo eu tinha de 5 pra 6 anos era grudado na saia da minha mãe, ainda andava nu pela casa e quintal, ainda não tinha descoberto a vergonha, não tinha descoberto o rio, não sabia direito o que era rio mais lembrava que na cidade de onde eu vinha tinha um que minha mãe lavava roupas. Sem duvidas que os rios é uma das descobertas mais espetacular de uma criança. Os cocos de catolé também chamado de babaçu eram quebrados comidos por nos. uma delicia, já os buri muito ruim.
FIM
Texto que faz parte do livro de textos de Euflavio Gois.
Euflavio Madeirart. Uma Aventura nas Terras do Ouro.
FIM
Texto que faz parte do livro de textos de Euflavio Gois.
Euflavio Madeirart. Uma Aventura nas Terras do Ouro.
quinta-feira, 17 de julho de 2014
''SÃO SÃO PAULO MEU AMOR''
Acabei de fazer 50 nos em São Paulo, uma marca extraordinária. Obrigado meu Deus por me dar a paz, por me ajudar nos momentos difíceis, que não foram poucos. Convivi com o regime militar inteiro, era difícil e perigoso até pensar, onde agente estava tinha sempre um agente, amigo do regime para nos vigiar. Em 1969 eu tinha saído do emprego do primeiro emprego praticamente com uma mão na frente e a outra a traz, sem profissão ainda. Cindomel Metal Mecânica essa e a empresa que me aguentou 9 anos . Ali não tinha conseguido profissão não tinha. Naquele momento eu estava vendo meus planos de fumar cigarros de primeira e beber bebidas finas iram por agua abaixokkk, queria também uma bicicleta nova, que só tinha tido velha, tinha tudo pra piora aquela situação, estava desempregado agora. Levantei uma segunda desnorteado peguei um ônibus e fui procura emprego, estava muito frio aquele dia abençoado. Eu estava me sentindo péssimo, desci no PQ D. PEDRO II caminhei até a praça Patriarca, fiquei assim um tempinho com a cara pra cima, foi ai que eu vi um ônibua com o letreiro Cidade Universitária, peguei esse ônibus C, desci no ponto final, e ali eu consegui dar um outro sentido na minha vida, naquele tempo eu bebia que ninguém é de ferro, tava numa ressaca medonha, estava meio que sem agasalho suficiente e quando pus os pés comecei sentir uma sensação de não sou ninguém? uma certeza num sabe?e ali mesmo em 1969 eu solteiro desempregado, 9 anos em São Paulo, vendo todos aqueles estudantes entrando e saído das suas respectivas faculdades eu jurei: vou voltar pra escola e vou até a Universidade e fiz, falei com um grande amigo meu o acontecido, ele imediatamente abraçou a ideia e já se matriculou, eu demorei mais, demorei muito a achar coragem e disposição para enfrentar mais encontrei. Voltando a Cidade Universitária, minha visão politica da vida foi mudando, minha auto estima também, ali encontrei novos amigos, outra vida, uma vida paralela da que eu vivia. Começava a me sentir gente. (No ANO DE 1988 FIZ A COLAÇÃO DE GRAU) Mais a procura de emprego prosseguia, corro pra lá corro pra cá, consegui atraves de um conhecido um emprego em uma montadora de TRUK. Entrei nessa empresa e vi minha vida se transformando, trabalhei por lá 3,5 três anos e meio o suficiente para aprender a profissão de soldador elétrico. Trabalhando como soldador encontrei espaço para pensar, é, para pensar, organizar minha vida, passar a limpo tudo que já tinha vivido até ali, isso foi muito lindo. Construimos as maiores obras do Brasil, vou citar algumas: Tucuruí, Itaipu, Ilha solteira CSN. muitas outras, num período de 15 anos e meio. Sai dessa firma aposentado. Orgulhoso com meu diploma Universitário fui sofrer os baixos salários de aposentado desse arremedo de pais. passei muitas e muitas humilhações, pois tive que aprender a viver com menos da metade de renda, foi ai que tive que prestar um concurso publico e trabalhei mais dês anos na Fundação do Bem Estar do Menor, ou seja dês anos de pressão psicologia. Depois disso tudo e muito mais fui ser escultor e poeta e escritor. sim porque pois tudo nas paginas de um livro que esta ainda em forma textos no BLOG www.euflaviomadeirarte.blogspot.com
quinta-feira, 3 de julho de 2014
MANUSCCRITO ''RAPOUSA SERRA DO SOL''
Poema desse Euflavio Gois.
de 2013. Esse poema foi falado na Assembleia Legislativa de São Paulo em Outubro de 2013
de 2013. Esse poema foi falado na Assembleia Legislativa de São Paulo em Outubro de 2013
domingo, 29 de junho de 2014
sábado, 28 de junho de 2014
quarta-feira, 18 de junho de 2014
titulo: '' POEMA PARA ANA''
Sinto falta daquela
mão acenando pra mim,
num gesto leve, delicado.
E aqueles olhos tão negros,
que de tão negros parecem
uma noite sem lua, mas estrelada.
Olhos solitários me olham:
Dois Diamantes Negro.
E sua voz de sussurro oh Ana,
sopra com um vento leve,
nos meus ouvidos atrevidos.
FIM
Autor: Euflavio G. Lima
São Paulo-BR
Maio de 2014.
mão acenando pra mim,
num gesto leve, delicado.
E aqueles olhos tão negros,
que de tão negros parecem
uma noite sem lua, mas estrelada.
Olhos solitários me olham:
Dois Diamantes Negro.
E sua voz de sussurro oh Ana,
sopra com um vento leve,
nos meus ouvidos atrevidos.
FIM
Autor: Euflavio G. Lima
São Paulo-BR
Maio de 2014.
terça-feira, 17 de junho de 2014
Titulo: ''RUA AUGUSTA''
O céu esse tapete azul,
milhões de estrelas a brilhar
na casa de Deus.
E nos! pequenos mortais,
meros contempladores
do poema contemporâneo.
O cotidiano dança a musica
alegria alegria, Caetano suspira.
O cachorro espera o verde...
A Rua Augusta agoniza vejo uma rosa
vermelha caída do bouquet da menina
que por ali vendia, caída no asfalto
quebrado, a menina não viu.
Mais além na Rua Direita pessoas
sem certeza caminham pra nenhum
lugar. Caminham por caminhar.
Em baixo do Minhocão moradores de Rua,
moram com seus cachorros, são boca
pra alimentar, em troca de um olhar
companheiro. Esses seres dormem
ali vigiado por figuras magnificas,
ou tenebrosas. São Grafites,
espécie de Arte. Quem sabe? até
dos Gêmeos talvez. Arte moradoras
de Rua também.
FIM
Autor: Euflavio G. Lima
Maio de 2014 São Paulo-BR
milhões de estrelas a brilhar
na casa de Deus.
E nos! pequenos mortais,
meros contempladores
do poema contemporâneo.
O cotidiano dança a musica
alegria alegria, Caetano suspira.
O cachorro espera o verde...
A Rua Augusta agoniza vejo uma rosa
vermelha caída do bouquet da menina
que por ali vendia, caída no asfalto
quebrado, a menina não viu.
Mais além na Rua Direita pessoas
sem certeza caminham pra nenhum
lugar. Caminham por caminhar.
Em baixo do Minhocão moradores de Rua,
moram com seus cachorros, são boca
pra alimentar, em troca de um olhar
companheiro. Esses seres dormem
ali vigiado por figuras magnificas,
ou tenebrosas. São Grafites,
espécie de Arte. Quem sabe? até
dos Gêmeos talvez. Arte moradoras
de Rua também.
FIM
Autor: Euflavio G. Lima
Maio de 2014 São Paulo-BR
ITULO: ''ONDE VEJO DEUS''
Porque estamos aqui?
De onde viemos?
Para onde iremos?
E Deus onde esta?
Vejo Deus nos movimentos
das aranhas tecendo
sua delicada teia,
na horripilante lagarta
se refugiando no casulo,
para numa linda borboleta
poder se transformar e
deliciosamente voa voa
vejo Deus.
Vejo Deus nas formigas
poderosas, nas abelhas
majestosas produzindo
seu doce mel vejo Deus.
Vejo Deus no germinar
das sementes. Vejo Deus
nas nascentes dos rios,
no crescimento das arvores
Vejo Deus.
Vejo Deus no por do Sol,
,na lua branca no céu,
nas tempestades trovões,
no vou da águia, do falcão.
no sorriso das crianças.
Vejo Deus no amor no desamor,
na alegria, na dor,
no canto dos passarinhos,
no vou do beija-flor.
Vejo Deus...
AUTOR: Euflavio G.Lima
Euflavio Madeirart.
Maio de 2014-São Paulo-BR.
De onde viemos?
Para onde iremos?
E Deus onde esta?
Vejo Deus nos movimentos
das aranhas tecendo
sua delicada teia,
na horripilante lagarta
se refugiando no casulo,
para numa linda borboleta
poder se transformar e
deliciosamente voa voa
vejo Deus.
Vejo Deus nas formigas
poderosas, nas abelhas
majestosas produzindo
seu doce mel vejo Deus.
Vejo Deus no germinar
das sementes. Vejo Deus
nas nascentes dos rios,
no crescimento das arvores
Vejo Deus.
Vejo Deus no por do Sol,
,na lua branca no céu,
nas tempestades trovões,
no vou da águia, do falcão.
no sorriso das crianças.
Vejo Deus no amor no desamor,
na alegria, na dor,
no canto dos passarinhos,
no vou do beija-flor.
Vejo Deus...
AUTOR: Euflavio G.Lima
Euflavio Madeirart.
Maio de 2014-São Paulo-BR.
ALAZÃO
Cavalguei um alazão
no infinito azul,
com armaduras como o George.
Espada e Lança.
Comendo estrelas
no café da manhã.
Pisei em gramas pribida
procurando o ontem
como em filmes
de cowboys, troquei
de cavalos varias vezes,
não encontrei o ontem.
Não desistir, não desiistir.
Tornei trocar de cavalos.
Encontrei o amanhã.
FIM
Autor; Euflavio G.Lima.
Euflavio Macdeirart.
no infinito azul,
com armaduras como o George.
Espada e Lança.
Comendo estrelas
no café da manhã.
Pisei em gramas pribida
procurando o ontem
como em filmes
de cowboys, troquei
de cavalos varias vezes,
não encontrei o ontem.
Não desistir, não desiistir.
Tornei trocar de cavalos.
Encontrei o amanhã.
FIM
Autor; Euflavio G.Lima.
Euflavio Macdeirart.
domingo, 1 de junho de 2014
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