E inevitável que eu ataque de frente esse assunto, fico puto quando eu pergunto pra uma pessoa, sobre alguma coisa ou acontecimento, e ela me responde: não, eu não sei, eu não era nascido nesse tempo, eu realmente fico aborrecido, poxa vida então você não era nascido? uma vez eu estava numa aula de Economia internacional, o Professor um jovem Alemão, abriu a palavra para os alunos, um fala sobre uma coisa, ligada a Economia Internacional, um fala uma coisa, outro fala outra, e eu o mais velho da classe, perguntei ao Professor se ele tinha lido sobre um programa de ajuda internacional dos Estados Unidos para os países Sub Desenvolvidos, o Programa se Chamava:'' A Aliança Para O Progresso '' sub desenvolvidos como nos chamavam, os desenvolvidos. O desinformado Professor simplesmente me respondeu: não. Qual tamanha foi a minha decepção, como? só faltou ele me responder que não tinha nascido ainda. Claro que fiquei com cara de bobo. Na década de 40 e 50, o mundo tinha vivido A Segunda Grande Guerra Mundial, ninguém tinha cabeça tinha cabeça pra inventar nada, todo mundo queria se levantar, se reconstruir se é que vocês me entende, e também todos eram felizes com o que tinha, pelo menos aqui no Brasil. volto a falar do assunto. Na décadas de 40 e 50, ainda não não tinha televisão, não tinha gaz de cozinha, sabão em pó, maquina de lavar, micro ondas, gravador, telefone celular, computador e toda essa parafernálias que temos hoje, o planeta devia ter uns 2,5 bilhões de habitantes acho que nem isso lhe sujando. Mais éramos todos felizes, quem era pobre, os que não trabalhavam na cidade, de pedreiro, carpinteiro, ferreiro, alfaiate, e sapateiro, eram comerciantes professores, médicos, dentista e bancários. os que trabalhavam na roça eram os vaqueiros, os tropeiros, e os agricultores. Todos felizes, mais tinha os ricos fazendeiros, que muitos moravam na cidade e só vinham, pra fazerem compras e receberem o dinheiro da safra. vinha montados nos seus animais de raça, arreados com ricos arreios prateado com muitas argolas e fivelas muitas vezes de prata, ou de alpaca ou ainda de bronze. Os meninos viam tudo aquilo e sonhavam um dia puder montar e se vestir daquele jeito. Eu não sei direito os outros mais eu sim. Admira os estribos de prata, os cabos de curvelana, a crina bem aparada dos cavalos, as roupas muitas vezes de linho das melhores marcas dos fazendeiros nos deixava sem fôlego. Tudo isso deixava agente com muita vontade de vencer na vida era bom pra nois. Cadê a inocência daqueles tempos maravilhosos? os carros não tinham motor de arranque, a partida era dada com uma manivela, que muitas vezes quase arrancava o braço do freguês que ia gira-la, principalmente os caminhões dava um tranco, mesmo assim era muito bom, alta tecnologia dos motor explosões. Hoje com tanta tecnologia temos tudo na mão, comida pronta, sete bilhões sujando os rios e mares, terra e agua numa loucura total, só agora descobrimos que a terra, o Planeta terra não é tão grande assim como pensávamos.Na minha infância os meninos trabalhavam, ajudavam o pai e a mãe muitos levava pra casa um peixinho que pescava a mãe tratava aqueles peixinhos e era a mistura da noite ou do meio dia. o menino fazia uma coisa fazia outra e crescia todos juntos sete, oito, dose. todos juntos, hoje num sei o quela trabalho infantil não pode é exploração infantil, mudaram o nome numa canetada e pronto o que temos ai? o que temos ai é um monte de infantil de treze, quatorze, quinze dezesseis dezessete dezoito ou mais, milhões deles com a cara pra cima sem fazer nada e o pior sem querer fazer nada, sem um puto pra compra um doce, e os traficantes lhe oferecendo drogas e mais drogas de graça, que desgraças para os pais. Falo com autoridade de quem trabalhou dez anos na'' Fundação do Bem Estar do Menor'' SP.
FIM
Texto sem revisão
Texto de Euflavio Madeirart.
Euflavio G. Lima.
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