- Naquele dia cheguei em casa não lembro a horas da noite, acabado, o furunco tinha estourado, mais o cavalo me dava uma segurança. extraordinária, total é um animal que percebe o perigo bem antes, e lhe avisa. Eu ficaria dias falando sobre o cavalo, o cheiro do cavalo é delicioso é como o cheiro de um carro 0k, melhor. é como disse o nosso General Presidente certa vez: ''Gosto mais do cheiro dos meus cavalos, do que do cheiro dessa gente'' ''João Batista Figueiredo'' estou me sentindo um traidor, aqui falando de cavalos e o Frank aqui sem arredar os pés de perto de mim, esses animais: cachorro, gato, cavalos, todos fazem muito parte do nosso mundo Mais eu falo sem medo, pensem como seria a vida se não tivéssemos esses amigos animais. você na década de 40, 50, 60 montado num bom cavalo, e acompanhado de um bom cachorro Perdigueiro ou um Filla, der folga pra Deus, se poder, você tá muito bem acompanhado bora pé na estrada. Caso duvidem leiam sobre os Mongóis, Tártaros, Apaches, Napoleão Bonaparte ,Alexandre o Grande, Ben Hur, El Cid, D Pedro-I nas viagens todos nos utilizamos o cavalo. A força do cavalo serviu de referência para se dar potência aos motores a explosão. Rio São Paulo ou então vã assistir a um grande premio Brasil. Ia me esquecendo de um Deodoro da Fonseca que pra proclamar a República precisou montar em um, e o Duque de Caxias. Quando criança não tinha nada que eu gostava mais de fazer , do que ir dar banho no cavalo lá no rio, isso era muito bom. Estou escrevendo esses textos pra mim distrai não tenho nenhuma pretensão que não seja a de marcar a minha passagem por aqui gostaria que fosse lido mais se não for, estou me divertindo muito. Outro animal maravilhoso é o boi com suas varias diversidade, os bois de carro, ou os carros de bois que ainda é muito usado em algumas cidades do interior são realmente lindas de se ver, sou um apaixonado por coisas da tecnologia rústica um amante, como era feito as coisas. Um dia ai eu estava vendo como foi o bondinho do Corcovado, em 1908 foi iniciado a obra, um trabalho de gigantes, sem falar do Cristo Redentor que foi construído quase nesse mesmo tempo, fico olhando a magnitude de uma obra daquela. Hoje vivemos na era da informática e os modernistas acham que eles são responsáveis por tudo que está ai. Já eu que vivi numa época que a tecnologia era dominada no seu estado rústico por nos mesmo, sim por nossos brinquedos eram feitos por nos mesmo, construíamos todo tipo de brinquedos, inventávamos todo os tipos de engenhocas para brincar, gangorras e trampolim fazíamos bola de látex de mangaba pra jogar como não ter orgulho duma infância dessa, amontávamos em burros cavalos, jegues e éguas, nadávamos em rios cheios, lagoas açudes e mar aberto, subíamos em jaqueras bem altas, coqueiros gigantes, viajávamos léguas e léguas montados ou a pé. Hoje vejo um moleque pra ir na padaria da esquina vai chorando, ou o pai vai no açougue, vai de carro. dou muito graças a deus por ter vivido isso. É claro que o que estou escrevendo tudo faz sentido, as coisas eram assim as ferramentas eram bem primitivas, serrotes formão, planear machado e etc, era muito pé no chão mesmo, no lombo do burro. Mais me sinto hoje um apaixonado pela internet, encantado com a minha conquista do mundo virtual, que me possibilitou mostra meu novo trabalhos para o mundo. Brasil, França, Estados Unido, Rússia, Portugal e muitos outros países. Sim, Vou contar uma coisa, depois de ter navegado por muito tempo pelo mundo da metalurgia, sim porque em São Paulo, trabalhei um mês como sapateiro, depois fui ser metalúrgico por quase trinta anos, e me aposentei. Aposentado descobri a arte, a poesia, e os pinceis, estilete e formãos. Renasci, renasci na arte na poesia obrigado deus, sou um cara feliz por está dando, tentando dar a minha contribuição, enchendo meus parentes e conterrâneos e amigo de orgulho em conviver comigo, especialmente a D Dilma minha esposa que eu amo de paixão. Gosto de falar dessa coisa de tecnologia, o homem sempre teve em perseguição a coisas que lhe facilite a vida: dominou o fogo, o calor, conseguiu aprisionar o calor, domou o cavaloa, escreveu sua história nas pedras, dominou e usou o vento, inventou a roda, a faca o facão a espada, a lança e o canhão, a comunicação. Hoje o homem joga fora todo ano um celular.
Autor; Euflavio Gois
São Paulo BR. 2013
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