Os gibis era e é leitura obrigatória, por que é uma literatura especial, por ser uma história ilustrada em quadrinhos continuada, que facilita o entendimento, meu irmão mais velho era um colecionador de gibis, ele tinha muitos de Faroeste, mais eu gostava muito dos de terror, onde tinha uma história que eu achava o máximo. Homens que virava arvore uma maldição. Os homens saiam pra pescar e nunca mais voltavam, muitos pescadores desapareceram misteriosamente naquele Condado. Nesse condado, os homens saiam para pescar e viravam arvores no bosque. Centenas de pescadores desapareceram sem deixarem vestígios. Foi então organizado uma expedição pra investigar os acontecimentos, foi ai que viram em muitas arvores, um certo aspectos humanos, dai chegaram a conclusão que os pescadores viravam arvores, sensacional essa história. Os homens iam pra quele lugar, começava a sentir um cansaço estranho, os pés iam grudando no chão, raízes nascendo um peso no corpo, a pele ia ficando esverdeada limosa em vinte e quatro horas os homem tinha se transformado em uma frondosa arvore, folha iam saindo por entre os dedos, O Tonho, um rapaz que ajudava meu pai nos serviços, morava em frente ao cemitério tinha umas histórias de assombração também muito boas, minha mãe e dona Biana excelentes contadoras de histórias. Minha mãe com suas histórias de Trancoso nas noites de lua era atração nas causadas já tinha o seu publico para ouvir as história de Domingo Lotéro homem de sete cidade nem o Rei não sabe o que possui. Da Rainha da Pedra Fina. e muitas outras histórias. Dona Bibiana que era do Sertão contava muitas histórias de tropeiros, e viajantes que eram comidos por onça, que naquele tempo tinha que nem água. Todas essas histórias fantásticas e mais o cinema, povoavam e povoam ainda minha cabeça, tinha também os romances de cordel que era pratos preferidos nas rodas de conversas. Clássicos como Pavão Misterioso, O Cachorro dos Mortos, Achegada de Lampião no Inferno, Coco Verde e Melancia, Daniel e Jovelina. Esses eram folhetos que não faltava nas bibliotecas da roça.
No cinema agente convivia e eramos amigos de gente como Glen Ford, Kirc Douglas, Willian Wood, Gregory Peck e muitos outros, os filmes Assim Caminham a Humanidade, Os Mais Longos dos Dias, Desbravando o Oeste, Nos Tempos das Diligencias e muitos muitos outros. Na escola tome Geografia, História, no dia a dia nossa vida era um grande filme de aveantura acreditem. Em 1956 mais ou menos meu pai tinha uma vendinha, dessa que ainda tem muitass no interior, nois vendia querosene, fumo de rolo, sal agranela, açuca, sabão em pedra, não tinha sabão em pó ainda, bolacha, pinga no balcão e muitas outras coisas fósforo, velas. Meu pai saia pra rua e me deixava tomando conta, os pequenos ladrões não tinham nascido ainda, só existie Tio Pathias e os sobrinhos e com Donald num carro, a placa do carro além das letras o numero da placa era 1313, eu encasquetei. Vai dar na cabeça pensava vai dar, vai dar, vou jogar ai não tirei mais olho da rua, vai dar e nada de cambista, passar, eu não podia feixar pra ir na praça fazer o jogo, e o porra do cambista não passou eu quase morro de desespero ''o Fala da Puta'' como diz meu sobrinho Marco Aurélio, não passou. quando correu deu na cabeça 1313, e não ganhamos. O que foi uma derrota pra nos.contei pra todo mundo até pra meu pai que odiava jogo de toda espécies quase ganhei uma pisa por quer não jogueikkk. Muito tempo traumatizado por isso. Falar de musica que é sem duvida uma das minhas paixões, Luiz Gonzaga dominou toda a década de 50, mais tinha os cantores de canções, bolero, marchas carnavalescas, inter nacionais os fox trotes, Rumba Cubanas, Mambo do Caribe, Os Tangos Argentinos, As Gurânias Paraguaias Os Blues Americano de musicas era muito rica a década de 50. Poucos tinham radio menos ainda tinha vitrola. As formas de viver era muito boa. Ia esquecendo de citar dois nomes espetacular alias tres: Gina Lolobrigida, Bete Davis e Greta Garbo. Essas mulheres eram maravilhosas.
ESSE TEXTO FAZ PARTE DO PROJETO DO LIVRO DE ÇONTOS E POESIAS E FOTOS DE
EUFLAVIO G. LIMA. 4 De março de 2014 Brasil.
- FIM.
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