Estradas Reais., 222, 223, 224, 225, 226. 227.
Livro Revista.
Poesia
''Vou Falar das Margaridas''
Que mundo maravilhoso
Tenho pena de morrer
Deixar essa terra cheia de delicias:
De frutas deliciosas maravilhosas
Mulheres deliciosas.
musicas lindas clássicas
End Rock Rol.
Nas Florestas longe dos holofotes
Longe de tudo e de todos
Os Gorilas e seus familiares
Se alimentam de folhas de frutas
Ao envés de sangue...
As mamães Gorilas amamentam
Seus bebes catam parasitas
Nas Ruas Reinam os Cães
Nas grande Métropolis o sobe e desse
Dos aviões
Nos trilhos deslizam os trens dos Metros.
Para não dizer que não falei das flores
Vou falar das margaridas lindas e meigas
Também olho as formigas borboletas
Os pássaros, os beija-flores, anfibios
Os reptes, Cobra Coral.
PG.222.
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Estradas Reais.
Livro Revista.
Falar das Abelhas do por do Sol
Das Estrelas cadentes
E do Cruzeiro do Sul
Da Bailarina dançando A Dança do Cisne
Das miragens das Gaivotas
De um Coração Transplantado
Batendo num peito
Na Africa do sul.
FI
PG.223.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
REVISTA O Menino Rei.
Poesia
''Phateoly'''
Vou buscar depois do horizonte nublado
O Sol.
Só para brilhar para mim
E também pra todo mundo
Vou buscar a alegria o sorriso
Pra sorrir o amor pra amar
Quero Patheoly para me perfumar
Diversos sabores pra me deliciar
Quero terra firme para pisar
Quero acreditar em Deus
Também nos homens para
Poder morre na luz.
FIM.
PG.224.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- REVISTA O Menino Rei
poesia
SERENARTA
Das Grotas de onde eu venho
- Tinha flores nos caminhos
Tinha Rios e Riachos
Tinha Pássaros a cantarola
Como era lindo o amanhecer
As Borboletas por lá.
Das Grotas de onde eu venho
O Sol tinha muito mais Luz
A Lua era de Cristal
Os Noturnos faziam festa
Os diurnos dormiam até mais tarde
pra aproveita e depois fazer serenata.
FIM
PG.225.
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Estradas Reais.
Conto.Juventude Perdida
Cadê minha juventude? Na verdade nunca tive uma! O período de juventude foi me roubado sem dó. Comecei trabalhar com menos de 14 anos como 12 anos eu acho. comecei aprendiz de qualquer coisa e assim sem aprender nada vim pra São Paulo e aqui trabalhei em tudo, fui ajudante geral ate com muita luta e desobediência arranjei uma profissão. Desobediência sim os donos das empresas não queria saber de pinhão aprendendo profissão na sua empresa, eu aprendi e depois ganhei bons salários foi. Tive bons salários não minto. fui e sou feliz aqui. Passei todo o Regime de Ditadura Militar aqui caminhando e cantando na minha quase juventude. Um dia sai de casa mais um amigo num sábado qualquer sem hora extra, de folga fomos no centro da cidade sem horas pra voltar zanzamos no centro da cidade e ja na volta, ja cansados paramos numa Lanchonete onde hoje é uma loja de calçados, uma grande loja ''Mundial de calçados'' pedimos uma caipirinha grande, tomamos, tomamos outra criamos caso na hora de pagar, chamaram a policia, dai desacatamos a policia e fomos presos. fomos presos os dois, na queles tempos os policias via agente, sé não gostassem diziam assim: vem ser preso! agente era preso. Não nesse caso, nesse caso desacatamos eles. kkkkk. Sempre fui uma pessoa de ação, de atitude sempre gostei de dizer que tinha chegado, com descrição é claro! esses que tem 50 anos pra baixo não sabem o que é uma ditadura, não sabem. vivemos num país governado por um Capitão indisciplinado do Exercito só Deus. acho que Deus nos abandonou eu acho. 0 melhor é eu pensar naquela arvore gigante com seus quinhentos ou mil anos, com suas folhas miúdas caindo cobrindo o cão e sobre a minha infancia, era lindo meu senhor. naqueles tempos apaixonantes eu era Rei. O Rei da minha rua. No ano que o Brasil foi acometido por uma pandemia de gripe, eu fui apanhado pelo viros na rua, mais precisamente na beira do Almada rio que corta a nossa Cidade ao meio, sentir mal e cai, desmaiei no meio do Sol de um quase Sertão e ui encontrado por meu pai ja a noitinha.
PG.226.
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Estradas Reais.
Livro Revista.
Lembro que naqueles tempos não havia vacina, mais já tinha remedio aspirina com chá de limão mirim que curava em três dias, que para mim era uma eternidade. Diziam que essa gripe tinha origem na guerra da Correia por isso ''Gripe Asiática''
ILHA
Meu coração é uma Ilha
PG.227.
=======------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Nenhum comentário:
Postar um comentário