Estradas Reais Livro Revista. 267, 268, 269.
Conto. CONTO DO NEGO D' AGUA
Chegou o grande dia todos no ponto de encontro, eu o quinda e os meninos ricos, prontos para a grande viagem, a viagem ao fundo do Rio.
Prontos para a grande viagem, saímos todos pra rua não falamos com ninguém.
Quinda falou umas palavras magicas, é um, é dois e é três!
caímos no Pulamos no Rio descemos a vida toda, sumimos nas suas aguas cristalinas Pulamos sem roupas e ai já éramos peixes. Começamos a
grande descida ruma ao fundo desconhecido do Rio Almada. Não sabemos quanto tempo descemos, quantas léguas, quanto tempo ficamos desaparecidos. Lá fora no mundo Real nossas mães estavam só rezando por nóis, não faziam outra coisa. Nem lembrávamos delas.
Em fim chegamos a uma Cidade no fundo do Rio.
Thiago e Caiu era os nomes dos meninos ricos, logo eles estavam a vontede no meio de nós, digo de nóis.
Somos meninos alegres como o Sol que nos ilúmina, que só sorriem, pareciam brindar a liberdade, gritavam
de vez em quando: viva a liberdade! todos nós como peixes maravilhoso esse dom de se transformar, em peixes, em pedras, em mar.
mar que o Quinda nos passou muitas alegrias de viver, de ''ouvi e ver.''
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Estradas Reais Livro Revista. 267,268, 269.
A Cidade de Negrezia era linda. O Almada estava nos esperando com festa, nos levou o Rei nego D'agua nos levou para o seu Palácio
onde fomos recebido pela Rainha. Pedir licença para cantar e recitar um poema.
Eles tinham preparado uma festa para nos. amamos, o Rei determinou uma pessoa para
amostrar a cidade para nós, eu estava encantado com tudo aquilo, as ruas, os palácios, os jardins.
Voavam pelas cidade Borboletas Gigantes como Azas Deltas muito coloridas, pareciam
de Van-Gog, Monet, o calçamento das ruas eram de Mármore de Carrara muito linda essa cidade,
seu povo querido tudo aqui meu é muito lindo eu comentava com os meninos! as Borboleta pare-
cem nos saudarem.
Existem brilhando do Céu doze Sois, e uma Lua gigantesca, que brilha o tempo todo e o Sol? enciumado.
cintilante e pura, não há preocupação com o tempo, aqui não se conta os dias, não tem horas, não tem dias, não tem anos, não tem Guerras, só tem paz. Mais tinha o Portal que quem conseguisse passar por baixa estava premiado. O Quinda passou.
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Aprendemos os costumes, a língua daquele povo lindo que nos os chamavam de Nego
D'agua. por quer ha muito eles nos visitavam, eram vistos nas pedras do rio por alguns moradores
de Coaraci. já que tinha sido destruído tudo só me restava escrever para ficar na história um pouco
do que foi viver na terra, na nossa terra. Falaram pra nóis sobre o grande Portal da cidade, quem
passasse por baixo da grande coroa e sentisse um grande frio seria o novo Rei de Negreza cidade
que nos acolheu tão bem, seu povo original dos confins do fundo do rio as roseiras gigante da cidade
com rosas gigantescas, perfumando aquele povo tão lindo, tão puro.
O Quinda comedor de Cobras nos chamou para perto dele par nos agradecer por estar
com ele nesse momento de profunda tristeza por ter deixado para traz seus país seu pais, nossos
para viver essa aventura ali com aquele novo povo, um povo sem Guerras sem bombas, sem armas.
fim
AUTOR: EUFLAVIO GOIS
PG. 269.
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