quinta-feira, 30 de outubro de 2014

AINDA SEM TITULO

DE EUFLAVIO GOIS

''SEM TITULO ''

 MEDINDO 85CM UM TRABALHO ISPIRADO EM CULTURA INDÍGENA POUCO DE ARTE ''MAIA''
DE 2014. DE EUFLAVIO GOIS.

'' POVOS DAS AMERICAS''

ASSEMBLAGEM EM MADEIRA. ISPIRADO NA TELA DA TARCILA DO AMARAL ''SAIDA DA FABRICA'' OU '' A FABRICA'' BREVE ESTAREI VENDENDO ESSE TRABALHO MEDINDO 75X 42 DE SUPERFICIE. 178 ROSTOS DE MADEIRAS DIVERSOS TAMANHOS DIVERSAS.
DE 2014









AUTOR: EUFLAVIO  GOIS.
POETA ESCULTOR.

'' XINGU''

Esculpido em IMBUIA INSPIRADO EM TRIBO INDÍGENA
DA RESERVA DE'' XINGU'' LOCAL ATELIER DO EUFLAVIO GOIS.

EM SÃO PAULO-BR

'' DURMENTE ''

Trabalho esculpido apartir  de um pedaço de durmente de ferrovia. a madeira eu não indentifiquei.
Autor: Euflavio Gois em 2014.

'''O SERTÃO''

O Sol! nosso Rei.
Radiante e saudável. O senhor!
A noite ele sofre no Ártico,
mais no sertão, no deserto
ele se aquece, ele sorrir.

O Fascinante Sertão,
hostil, bruto, rebelde,
sem coração, sem lei.
Guimarães o dominou,
e o fez um Lord Cavalheiro.

O canto da Cauã
me encantava,
a flor do mandacaru,
sinal de chuva perto
fazer o Sertão florescer,
e passarinho cantar.

No Sertão homem.
Homens e cavalos se
vestem de  couro. Vaqueiros,
os dois se tornam um só.
Valentes de aço, um abraço,
pra os dois guerreiros.

De dia o Sol é o Rei.
A noite quem brilha é a Lua,
faz sombra nas quixabeiras
em flor, nas terras de Conselheiro
de Padre Cícero Romão,
Euclides da Cunha, Lampião,
Castro Alves, até Eu.

Saúdo o seu povo Sertão,
que há século vivem e reinam
por lá, rostos sofridos queimado
pelo Sol, os defensores do bem.
E assim , viva  O Sertão
Os defensores do bem.



FIM.

Poemo de Euflavio Gois Lima
São Paulo 30 de Out de 2014
São Paulo Brasil.
Poema em Homenagem ao Nordeste
Brasileiro.

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

'' ORAÇÃO DAS AGUAS''

SÃO PAULO, SÃO PEDRO,
SÃO MIGUEL,
MANDE AGUA PARA NOS.
NÃO MANDE MUITO FORTE
DE UMA VEZ,
MORAMOS BEIRA DE CÓRREGO,
EM BAIXO, EM CIMA DE BARRANCO.
NOSSO DIDI É BEM POUCO,
NOSSO GOVERNO É MUITO RUIM.
MANDE AGUA PARA NOS,
AGUA DE BEBER CÂMARA...

Autor:EuflavioGois
euflavio madeirart.
2014




                                                                                                                               '' CANUDOS''

'' XINGU ''

XINGU  UMA ESCULTURA VIVA MADEIRART.
DE Euflavio Gois Lima

em São Paulo Brasil. XINGU UMA ESCULTURA AUTOR BAIANO  XINGU RESERVA INDÍGENA DO MATO GROSSO DO SUL

'' XINGU ''

ESSE É UM TRABALHO VISTOSO CRIADO APARTIR DE UM PEDAÇO DE IMBUIA. DE 1,2OX 12 TÉCNICA ENTALHE RUSTICO

DE Euflavio Gois
em 2014.

terça-feira, 21 de outubro de 2014

'' RUA AUGUSTA'' O poema do cotidiano.

O Céu esse tapete azul
com milhões de estrelas
a brilhar no sistema solar. 
E nos? pequenos mortais,
meros contempladores
do poema abstrato.

O cotidiano dança a musica
Alegria Alegria. Caetano
suspira. O cachorro espera
o verde...
A Rua Augusta agoniza
e uma rosa vermelha caída
do bouquet da menina no meio
do asfalto quebrado.
A menina não viu!
Mais além na Rua Direita
pessoas caminham pra
nenhum lugar. e nem se veem,
zumbis.
Embaixo do minhocão moram
moradores de ruas e seus
cachorros fies, mais bocas
pra alimentar, em troca de
um magnifico olhar companheiro.
Esses seres dormem vigiados por
figuras tenebrosas, monstruosas.
Grafites eu acho? talvez de grandes
mestres? dos gêmeos e outros
gênios. Arte, pura arte.
Também moradoras de rua.

      FIM.

Euflavio: Gois
São Paulo-BR
2014.

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

'' POEMA PARA ANA''

Sinto a falta daquela
mão acenando par mim,
num gesto leve, delicado.
E aqueles olhos negros
que de tão negros parecem
uma noite sem lua e sem
estrelas a brilhar.
Olhos solitários me olham.
Dois Diamantes Negros.
E sua voz de sussurro oh Ana!
sopra como um vento leve
nos meus ouvidos atrevidos.


          FIM.

Autor; Euflavio Gois
em São Paulo-SP 2014

'' ARARAS'' Fatos reais trasformado em poema por Euflavio Gois emSão Paulo-BR em 2014

Desci do Nordeste,
do Nordeste pra cá
sem eira e nem beira.
Correndo contra o
tempo, contra o vento.
pra comida não acabar,
acabou. Rodopiei 
com pinhão era um!
Desci a grande escada,
1700 e tantos degraus
sem corrimão. Sem
documentos, sem lenço,
calças nas mãos, pé no chão.
Isso era osso seu moço!
Quarenta Araras sem pena
que pena! E  eu era o quatro
um. Doido pra não cai,
não cai, não cai...

          FIM.

Autor; Euflavio Gois
São Paulo-BR Em OUT 2014.

'' A CAPELA '' Fatos reais transformado em Poesia. Por Euflavio Gois em 2014.

Ainda muito pequeno
nos confins da minha infância
que já foi a Terra de Santa Cruz,
nos caminhos daqueles tempos
tão idos, de um povo mais
católicos e menos caóticos.
Pelos caminhos pintamos
e bordamos Capelas e Cruzes.

Lá nos lugares bem no alto
as Capelas. Bem no alto,
para serem vistas de longe,
bem de longe. Passeiam
por elas Serpentes e Grilos.
A noite Vaga-lumes vagueiam
a iluminar. Dizem que tem
Almas vivendo por lá...

Um risco no chão,
um caminho cortando o Sertão.
Encruzilhadas e Cruzes
pelos caminhos e eu passava
por lá. Por lá ó  Jesus!
Me benzia, rezava o credo.
Eu tinha medo de Cruz.

Diziam o povo Católico:
Aquela Capela é Malasombrada!
Tem almas penadas vivendo por lá!
Eu quero ver quem vai lá meia noite!
e diz: Eu vim aqui por aposta
não vou voltar sem resposta.
e sorria sem para, sem para...

Eu um menino terrivel,
não tinha medo de nada,
matava baratas e cobras,
nadava em Rios profundos,
montava cavalos em pelo,
galopava em Avestruz.
Mas tinha medo de Cruz.

Alguns homens destemidos,
valentes sem medo aceitava
a aposta. E ia... Voltavam
brancos tremendo borrados
acabados sem fala sem cor e
sem balas de prata na agulha.


       FIM.
 Autor: Euflavio Gois
eufalviomadeirart.
São Paulo-BR OUT 2014



'' OUTONO ''

Sopra um vento frio
no rosto do mundo,
Sopra balançando
as folhas que junto
com as pétalas das
flores soltando o
perfume, caem na
terra que dorme
profundo não sente,
não ver.

Sopra um vento gelado
que vem trazido do mar,
gelando o rosto da terra,
cobrindo de neve de branco
o verde dos campo, o cinza
das pedras, o ocre da terra,
que dorme profundo,
não sente não ver.

E outono as folhas caíram.
Os pássaros calaram,
as  folhas, as flores alimentam
a terra que dorme profundo
não sente, não ver.
As Abelhas recolhidas dentro
das colmeias, Beija Flores,
Borboletas, os Poetas esperam
Primavera chegar.

          FIM.

Autor: Euflavio Gois
euflaviomadeirart.
SÃO PAULO-BR


S

''MINHA CRUZ''

Caminho nas Planícies.
Nos Morros, Planaltos.
Nas Florestas. Remo
nos Igarapés, não,
não sinto o peso da cruz.

Minha religião é a Natureza,
suas cores, suas vidas.
Minha Fé me mantém de pé.
Sou guiado pra frente,
mas gosto de olhar pra traz...

Minha Cruz não! não é 
tão pesada assim. Não é.
Sou um forte carrego
com classe e elegância
com ajuda de Deus.

Passo por lugares sombrios.
Já tive medo da minha
sombra. Muitas vezes
o Sol queimou o meu
rosto sofrido e sem cor.

Sempre cabeça erguida
passeio pela vida sorrindo,
vivendo pra o bem na casa
de Deus. Carrego no peito
um oração valente, não
sinto o peso da Cruz.

Olho sem graça os maus,
sorrio e saúdo os bons,
mesmo assim  amo todos.
Não condeno a guerra!
Mas com tudo sou da Paz.

           FIM

Autor;Euflavio Gois
AUFLAVIO MADEIRART.
SÃO PAULO-BR OUT 2014





















sábado, 4 de outubro de 2014

''XINGU''

Madeira velha já perdtda

EUFLAVIO MADEIRART
2014 SP