quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

CÂNTICO DA VIDA. poema de Euflavio Gois.

 Cantamos a vida, cantamos!
A vida precisa de trilha sonora,
de música de cânticos de som.
Sorrimos vamos sorri, sorri.
A vida desabrocha com choro.
Nascemos chorando, chorando ao léu.
Nascer não doi, não deve doer.
Pronto passou, vamos sorri.
O sorriso é um presente de deus.
Vamos abri o presente.
Vamos rasgar o papel.

Temos  a vida, temos o dia e a noite.
O Sol brilhando pra  nois.
Temos as flores, os rios, as cores.
Os pássaros cantando, voando
As nuvens passeam no céu.
Achuva e a fonte da vida.
Tudo isso é nosso vamos sorri.
O sorriso é um presente de deus.
Vamos abri o presente?
Vamos rasgar o papel.




 Autor: Euflavio Gois.
São Paulo Brasil
Janeiro de 2013.

domingo, 27 de janeiro de 2013

MINHA VELHAS COISAS VELHAS.

Essa é uma maquina de escrever, velha companheiras de grandes mestres da escrita Literatura do Brasil e do Mundo. ESSA É UMA ''ROYAL'' EM PERFEITO ESTADO.


FOTO DE EUFLAVIO GOIS.
EM SÃO PAULO BRASIL.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Copiado do meu proprio quadro''FAVELA' de Euflavio.

Essa tela é Copiada de uma tela minha.



EM SÃO PAULO BRASIL.

sábado, 19 de janeiro de 2013

TÁ AQUI UMA ''INDIA'' A MELHOR CACHAÇA QUE EU JÁ TOMEI
TENHO UMA GARRAFA DELA CHEINHA. TEM 35 ANOS QUE
PARARAM DE FABRICAR ESSA JÓIA

FOTO DE EUFLAVIO GOIS
SÃO PAULO BRASIL.

UMA BRAMA CHOPP DOS ANOS 80

UMA BRAMA CHOPP EMBALAGEM DOS ANOS 80. COMPREI NA EPÓCA PRA GUAR DAR PRA LEMBRA CURTAM É BOM. da serie minhas velhas coisas velhas. Vamos tomar!!!




FOTO DE EUFLAVIO GOIS SÃO PAULO BRASIL

sábado, 12 de janeiro de 2013

Esse Oculo tem história.
pertenci a serie: Minhas velhas coisas velhas.
Foto de Euflavio Gois.

Em São Paulo.
Brasil 2012.

''Sorrir não Doi''

Novo dia, precisamos viver!
Musica nova, vamos ouvir e cantar!
A chuva cai, vamos plantar.!
Na infância, a melhor coisa é brincar.
Sorrir é preciso...
Brincar é preciso...
Amar é preciso.

Amar machuca doi.
Sorrir não doi!
Sai tristeza, quero sorrir, brincar.
Quero o Sol brilhando em mim.
Sorrir é preciso.
Brincar é preciso...
Amar é preciso,
Doe e faz chora,.
mas é preciso



Autor Eflavio Gois.
São Paulo Brasil 2013.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

''Rosa Vermelha.''

Luz do Sol!.
Eu aqui! olhos verdes.
Vendo voce correndo.
Ofegante e bela, bela.
Na rua da minha infância.
Com uma Rosa Vermelha,
Nas mãos tremulas pra me dar.

Luz do Sol!
Festas para meus olhos.
O Arco Ires que lindo.!
A agua e a luz do Sol,
Combináram pra fazer.
A vida não parece passageira.
Vi num quadro de Monet.


Autor; Euflavio Gois.
São Paulo Brasil 2013.

Nada mais Leal...

Nada mais leal, fiel.
Nada mais presente.
Nada mais  aqui, aqui,
Do que esse leal companheiro, 
Que nem Perdigueiro é...

Esse que ouve muito, muito  mais alto.
O que eu ouço: As musicas.
As bombas, os gritos dos locos.
Que deita quando eu deito.
Levanta quando levanto.
Corre quando corro.

Ele é a  minha sombra.
Está sempre ao meu lado.
Parem: não falem agora.
Estou falando dele, com ele.
Ele para quando eu paro.
Ele sou eu, ou quase eu.
Frank! O Rei dos Cachorrões.
Frank! O matador de Leões.



Autor Euflavio Gois.
São Paulo Brasil. 2013.

''Os Ciclistas''  de Euflavio Gois. Da Coleção de Ana Maria Gois.Foto de Euflavio Gois.




Em São Paulo Brasil. Ano 2008.
A Ardua construção de um Violão por Euflavio Gois Foto de Euflavio Gois.
São Paulo Brasil.

O velho pé de Tamboríl

No alto da Veia Maria, tinha um velho ´pé de Tamboríl de mais de trezentos anos. Eu não tinha noção do que era uma arvore de mais de trezentos anos, que vontade de saber contar quantos anos de idade tem uma arvore, gostaria muito de saber exato quantos anos tem uma arvore daquela? só pra mim saber aquele Tamboríl pelo seu tamanho e copa devia ter pra mais de quatrocentos anos. Pois o bicho era muito grandioso. uma noite ninguém sabe como? ele pegou fogo, o Rege meu irmão me disse. Ele era habitado por muita espécies de outros vegetais ou não, o fato é que ele foi totalmente destruindo pelo fogo, deve ser alguém que pois fogo nele.  Bom essa arvore ficava bem em frente a nossa casa, via todos os nossos movimentos chegada, saída, as brigas, as cantigas de roda, as histórias de Trancoso que minha mãe contava, a briga do meu irmão com aquele homem vinte anos mais velho, a enchente do nosso rio as tropas chegando na rancharia ele  estava ali há anos, também arranchando ali como os tropeiros do sertão, que vinham carregados de carne de sol, o Seu Antonio balizeiro, de Baliza, aquele que já falei em outro texto. sim estava ali ha muitos e muitos anos eu sei. Tamboríl é uma madeira que é usada pra fazer gamelas, cochos, e outros ultencilios por ser uma madeira muito mole e sem cheiro, tem a folha muito pequeninas e dar uma fruta, mais essa fruta não é comestiva. agente brincava muito ali embaixo dela, quando chovia formava uma enchente. A casa da fazenda, dizem que era malassombrada, a  dona da fazenda era dona Maria, que agente chamava de veia Maria. só conhecemos o filho dela e cheguei a entrá na velha casa, essa casa era meio que suspensa do chão por uma expecies colunas de madeira e assoalho de jacarandá da Bahia e jequitibá, ao lado dessa casa tinha um jogo de barcaça, que não era usada a muito tempo, com cocho de fermentar cacau, mais a muito tempo não era usado. Essas barcaças servia de rancharia para os tropeiros, viajantes e andarilhos. Hoje esse cenário não existe mais, a velha fazenda foi ocupada pelas casas da Cidade, mais a nossa casa ainda está lá só que não é mais nossa, e nem o meu pé de laranjeira não existe mais. Muitas vezes eu tomava uma piza, também conhecida como surra da minha mãe e quando dava eu ia pra lá por alto da veia Maria para esquecer a dor. Quando chovia também agente ia pra lá pra escorregar, esquiar,  surfar no barro foi lá que eu aprendi a ser o que sou, forte, ligeiro, guerreiro e brasileiro. Muito preparado para a vida, um ''General'' Um Grande cassador  de tanajuras, tinha  muita saúva  por lá e quando formava chuva as tanajuras vinham a tona emergia como submarino no mar, e dai agente cassava elas, muita gente comia e ainda come, dizem que é muito bom petisco e dizem que é muito bom afrodisíaco, mais eu nunca comi. Menino sem limite, apesar de mãe muito rígida, as vezes saia sem avisar, quando via já era tarde, voltava contando muitas história espetaculares pra ver se, se livrava, as vezes dava certo. Com tantas coisas pra fazer , ainda tinha a escola pra ir, Cidade muito pequena todo mundo era conhecido da gente, era muito difícil fazer coisas erradas e coisa errada é uma delicia de fazer mais tinha as brigas de rua, era preciso brigar na porrada  se você  não mostrasse quem mandava, você era mandado.    era mandado e ponto. Nisso também eu me dei bem. Parece que não, mais era muito importante aquele cenário ali perfeito com o velho pé de Tamboril ali soberano e solitário contemplando aquela cidade que ele viu nascer e crescer aos seus pés. também nunca mais vi outro da quele, mais aquele era o da minha infância. saudade que dar daquelas pessoas que assistiram minha infância. Já se foram todas. Mais ainda tem  a minha Professora Carmem Dias, que está bem viva, morando no mesmo lugar, na casa da mesma cor, verde que lindo achei, ano passado fui lá e a vi, me senti de novo aluno dela,  e assim  menino de novo.




                                                      FIM.


Euflavio



                                      



terça-feira, 8 de janeiro de 2013

O Meu Pé de Mulungú.


No caminho do ouro depois de viajar por mais de seis horas a pé, agente chegava em fim ao  pé de Mulungu, que ficava em cima da serra, da Serra Pelada, de onde tínhamos  uma vista magnífica, ali agente descansava  uns quinze minutos e seguía   viagem para o nosso destino semanal, que era o ouro para  compra, requeijão e manteiga para fazer a feira de sábado. Fico muito triste só em pensar que aquele pé de mulungu pode ter sido cortado para virá bonecos de Mamulengo, sim porque o Mulungu   é a matéria prima para fazer as cabeças dos bonecos de Mamulengo. Esse pé de mulungu também esteve muito presente na minha infância, como era bom chegar naquele ponto da viagem, sentar na raiz dele, expostas, quase eterna ali, meu pai também estava ali, os animais pareciam felizes comiam o seu delicioso capim braquiara ou colonhão que tinha em abundância. Acredito que aquele cenário ainda é o mesmo, talvez sem o meu pé de mulungu sim por quer menino é assim tudo que é grandioso e bonito é dele. Ouro Preto, Paquinha e Boneca pareciam muito felizes quando chegava ali naquele mulungu, tanto na ida como na volta, na ida porque tinha uma serra pra descer, o esforço é menor, na volta porque tinha acabado de subir a serra pelada, e tinha um caminho mais suave pra fazer. De qualquer formas esse três animais fizeram muito ,parte da minha vida e eu agradeço a Deus por isso, sempre tive animais maravilhosos fazendo parte da minha vida, hoje é o meu Frank querido, muito querido, mais tive cabrito, porquinhos, até uma jeguinha. É muito saudável crianças ter animais, qualquer animal. Naquela época agente aprendia a não ter medo de nada, e agente não tinha medo de nada nada para  Quando agente chegava em São Paulo enfrentava tudo,  todo tipo de trabalho, agente era testado. Voltando ao pé de mulungu eu vejo o quanto tipos e  personagem podem sair dali daquela madeira, porque lá pra os lados de Pernambuco essa madeira é verdadeira raridade e preciosidade, nas mãos dos bonequeiros, que são mestre, na confecção de bonecos mamulengos, por isso que eu temo que o meu pé de mulungu não esteja mais de pé, por sua madeira muito macia boa de modelar estando seca, tenho alguns pedaços aqui comigo, ganhado do mestre Valdeck de Garanhuns. Mais fiz uma oficina de construções de bonecos com o mestre Saúba de Olinda quando aprendi a fazer esses bonecos. Tó me preparando para ir na Bahia e pretendo rever todos esses lugares mágicos que povoaram minha vida de garoto. As vezes quando estou escrevendo tenho a impressão e até me pergunto: será que estou perto de morrer? por quer são tantas as lembranças que vem em mim coisas tão importantes, como eu levantando cedo para acender o fogo de carvão, eu cortando madeirinhas para acender o fogão de carvão isso está muito distante, ou preparando a galinha pra minha mãe quando teve Ana Maria, e ela mamãe achando o pirão delicioso ou ainda eu esperando que ela me desse  alguma  sobrinha da comida dela , que delicia, se eu estiver perto de morrer quero que esses meus textos  fiquem em boas mãos. Nessa mesma época me apareceu uns primos de meu pai que morava em Itabunas, ficaram pra almoçar e chegaram com as mãos cheia de gazoza, era o nome que se dava aos refrigerantes daquela época coisa que agente nunca tinha visto, que coisa gostosa uma delicia. Mais lembrei de um pé de laranja, uma vez eu tinha ganhado uma laranja de umbigo dum menino conhecido, que tinha trazido da roça do seu pai  descasquei a laranja, e quando estava chupando aquela laranja com o maior gosto, achei um caroço, que admiração!!! laranja de umbigo não tem caroço e aquela tinha? depois de mostra o caroço pra todo mundo, plantei num lugar perto da cisterna, ai nasceu um lindo pé de laranja, era meu pé de laranjeira. Meu pé de laranja de umbigo...Muito tempo meu pai vendeu a casa  com meu pé de laranjeira. Mais a vida  ia passando com o tempo, a gente ia crescendo junto com a vontade de voar pra longe, atraz de ganhar dinheiro, de trabalhar, e enrriquecer, enricar...

Texto de Euflavio Gois.                             ''  Quero prestar uma homenagem, dedicando esses textos a o
                                                                    Grande Darci Ribeiro. Darci Ribeiro! meus textos não vão ser
                                                                    revisados, porque não quero tirá deles o meu eu. Euflavio.''


sábado, 5 de janeiro de 2013

''O Velho Jequitibar Rei''

Os anos Setenta apenas se arrastavam, eu tinha perdido meu pai, mais tinha ganhado uma nova profissão na vida, essa profissão ia reger o resto da minha vida, se é que vida tem resto. Mais vamos lá. Eu estava trabalhando  numa multi nacional Italiana trabalhava na construção de componentes de mecânica pesada para grandes obras que estava sendo construída pelo Brasil. Estávamos fazendo entre outras coisas as prensas da Fiat do Brasil, era 1975 eu era Soldador Elétrico, em 1973 voltei na Bahia onde eu tinha vivido os melhores anos da minha vida. Coaraci a cidade da minha vida. Comparo a Paris, a Londres, Budapeste, Milão, Mdri e Atenas... Por quer foi lá que eu ganhei o eu que eu sou, é, comparo com essas cidades  sim   acreditem. As vezes fico pensando: vivo aqui em São Paulo há mais de 45 anos, nunca aprendi a amar São Paulo, sempre estive envolvido com muita luta, aqui sepultei meu pai, sepultei minha mãe, e desceputei digo desenterrei os dois, coisa que para mim foi muito doloroso. Eu falava sempre quando me aposentar eu volto, me aposentei e estou aqui sofrendo. As coisas não são como agente sonha ou quer, existe uma lei nas coisas, uma ordem sei lá o que. O fato é que faz vinte e três anos que estou aposentado e aqui. Nunca esqueci as coisas de de lá, na Fazenda do Padre tinha um Jequitibá de mais de dois mil anos, toda vez que eu passava em baixo dele eu tinha que olhar pra cima, pra ver sua altura imensa, olhava varias vezes pra traz para vê-lo se destacar das outras arvores, toda vez que meu irmão vinha aqui eu lhe perguntava, e o Jequitibá? ele respondia tá lá, até que um dia. eu cuidadoso com o que eu considero meu, lhe perguntei: e o Jequitibá? ele me falou, Dominguinhos Serrou. quase eu desabei. Vocês sabe como é tudo que é bonito grande, menino diz que é dele eu era assim, como todos os meninos, pois é Dominguinhos que era o dono da Fazenda naquela época, por tanto o dono das arvores derrubou o Velho Jequitibá Rei. Nunca mais vi outro parecido, mais lá tinha dois que se destacavam no meio da mata de Cacau, ele derrubou os dois, mais também já morreu. Os dois marcaram minha infância tão rica e tão atenta, Os Jequitibá por serem tão gigantescos e lindos no meio daquele cenário tão espetacular, bem perto de um Ribeirão, onde agente atravessava sempre, estava lá provavelmente há mais de mil anos, até que o famigerado Dominguinho mandou serrar deve está lá o toco daquele gigante, quando eu for lá vou ter que ir lá pra ver o que restou, acredito que está lá o toco daquela arvore formidável. Sim ela me emocionou. O Sr. Dominguinho ou simplesmente Domingos que já era um homem velho quando fez essa proeza morreu pobre. Eu estou escrevendo sobre essa Arvore é por quer tenho a sua imagem arquivada no meu coração de Poeta, muita gente assim como eu desfrutou de sua beleza, de sua majestosa sombra. Também está nas minhas lembranças um pé de catolé ou babaçu que tinha lá no alto da veia Maria, era um grande pé de coco de catole onde agente vivia apanhando os cocos do chão, e quebrando pra comer suas bagas, como agente chamava as amêndoas. A nossa vida quando não estávamos ajudando os pais, era pelos matos descobrindo coisas, com ninho de passarinhos, mel de abelha, novas frutas grutas, e arvores como O nosso velho Jequitibá Rei pescando, toquiando camarão e Pitu. Ali a vida não parecia passageira, era como um longa metragem, onde todos nos tínhamos os papeis muito bem decorados, todos sabiam nadar, subir e descer morros subir em arvores montar, e sofrer sorrindo. Tinha meu amigo Quinda que era igual o  Tonto o amigo do Zorro, nas ruas e matas da Bahia éramos uma espécies de Robin Wood brasileiro. Eu e o Quinda solto nas ruas e nos matos e matas de cacau, nos rios e lagoas, era dar vontade e fazia, uma vez nos estava roubando tangerina numa fazenda dentro da cidade, quando chegou o capataz da fazenda, fazendo um panavueiro tão grande que nos descemos do pé de tangerina na velocidade do som saímos correndo cada um pra um lado que nem um trem bala, eu fui Pará na beira do Rio Almada ia ainda não sabia nadar nesse tempo foi uma loucura, só que o homem não tinha corrido atrai de mim, e sim do Quinda, pegou ele e prendeu num galinheiro, ele ficou umas duas horas preso, mais depois o homem soltou  mais antes fez ele varrer o terreiro de café da fazenda. Mais tarde agente se encontrava pra dizer o que aconteceu, cada um contava suas vantagens, mais. Mais a vida ia passando a mil, vinha uma quinta atras da outra a ida pra o ouro esta chegando, e logo eu estava passando embaixo do meu pé de Jequitibá, aquele gigante sonolento, quase imóvel ali, só o vento tinha o poder de lhe mover. A Mangueira era sua morada, O Dominguinho era seu dono, seus dias estavam contados, ele ia tombar só o Dominguinho sabia disso, e tombou, um dia meu irmão chegou aqui em São Paulo, veio passar uns dias, e eu como fazia sempre que ele vinha, lhe perguntei: e o Jequitibá? e o Jequitibaaaaa?????? Ele me respondeu sem emoção. O Dominguinho serrou. Juro que levei um grande susto. Que pena! o Ben-Te-Vi não cantará mais em sua copa, Mais de mil anos de vida jogado por terra. Dominguinho morreu pobre, mais pobre do que nunca...


Texto de Euflavio Gois.






quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Sem Titulo.

Conjunto muito bom faz parte do meu Arcervo, são peças da geração 2009-2010. Feita em São Paulo Brasil.


Autor:Euflavio Gois.

A Volta de gatos na luz

Gatos na luz é realmente um  trabalho muito bom.um dos meus melhores trabalhos do an de 2012 feito num momento de ispiração. Muito bom.
Tinta Acrílica sobre madeira.


Euflavio Gois em São Paulo Brasil 2012.



Autor: Euflavio Gois.
Foto de Euflavio Gois

Meu '' Pé de Jacarandá ''

Um Pé de Jacarandá da Bahia. Tá com 5 anos troxe A MUDA EM 2007 Agora tá com 3 metros. É meu Xodó tó fazendo todo o acompanhamento dele as medidas, quantos galhos idade tudo. Uma vez ele secou todo eu cortei todos os galhos. Imaginem depois ele comessou a brotar e ficou assim. São Paulo 2 de janeiro de 2013.

Euflavio Gois. Brasil.
Se eu posto coisas dessa natureza tão cansada é porquer acho muito muito importante.Se cada um de nois plantasse uma ou duas arvore, mesmo que burlasse-mos a vigilância ou a lei seria 7 bilhões de arvores a mais no planeta para dar mais Ar puro para nois...

euflaviomadeirart. São Paulo Brasil.