quinta-feira, 21 de abril de 2016

AQUI EU ESTAVA NA BIENAL DO LIVRO EM 2014-SP.




Euflavio Gois.

sexta-feira, 15 de abril de 2016

''FRANK REI''continuação.

O Frank reinou nas nossas vidas durante a sua vida cronológica que eu não sei calcular toda. Nos ensinou o lado instintivo dos animai eu admiro muito isso nos animais, o mesmo que desprezo o nosso comportamento no raciocino, para sermos bons precisamos de uma herança genética, os animais não. Em casa ele gostava de todo mundo, mais eu e a Gi ele amava, era nos que estava sempre defendendo ele do mal humor das outras pessoas de casa, ele confiava muito na gente. Em 2013 fui na Bahia e deixei ele, me arrependo muito de ter feito isso com meu bichinho, a Gi que não morava mais com agente tinha que vim em casa pra cuidar dele, eu achava que ela supria minha falta, me enganei, ele ficou o tempo todo que fiquei fora, ele não queria comer, só comia quando não aguentava mais, a Gi desesperada pedia pra eu voltar, mesmo assim demorei uns 18 dias na viagem, senti muito a falta dele, muito mesmo, mais confiava na Gi, pedi pra o Felipe meu filho que ficou que deixasse ele solto no quintal, ele deixava, assim ele ficava o tempo todo com os olhos grudados la pra fora , na esperança de me ver voltar, não tenho  com não chora  ao escrever essas coisas. Ele encheu minha vida de alegria, meu Deu como é difícil lembra desse bichinho querido. Frank você arrebentou a minha vida.
Mesmo assim foi muito bom viver com você, hoje dia 22 de abril sentir muito a sua falta, peguei um pequena manta preta que você~deitava  que eu tinha botado pra lavar e estou sentado em cima dela, você nunca sairá da minha presença, quando eu estiver morrendo se tiver um tempinho vou me lembra de você meu querido. A vida não tem sido fácil pra mim depois que você se foi, você me ajudava muito a tocar essa vida sem graça, sem liberdade, com uma pessoa que depende de mim pra tudo, chora me faz bem nessas horas, peço desculpa pra queles que pensam que chorar e pra os fracos eles não tem noção, chorar é assim como sorrir, só que uma reação inversa do riso. sorrir é coisa de fortes? então chorar também é. Em fim me consolo olhando suas fotos, que são centenas que eu tirei pra essas horas de saudades. Sinto muita falta de acordar e já encontra você me esperando pra a lida do dia.  Estava remexendo m umas fotos, encontrei uma serie de fotos, que eu estava esculpindo uma grande coruja de Peroba Rosa, isso foi a uns 4 anos a traz.
E o Frank esteve comigo a cada instante da criação dessa coruja ele dormia, de cansado acordava eu eu ali toc toc com o meus formões devastadores, esculpido, ele realmente me faz muita falta as vezes acho que não vou conseguir. Penso: e se eu não tivesse essas fotos? não tenho um dia que eu não lembre dele, meus amigos criadores desses animais maravilhosos, não poupe de lhe dar amor, eles realmente vale apena, não tem nada que vale mais apenas do que esse amor que damos a esses seres tão especiais, é inevitável que eu faça essa comparação: Tenho três filhos maravilhosos, criei com muito cuidado para não fazer nada errado para eles não verem, dei tudo que um bom pai possa dar. Educação, alimentação, até eles irem embora cuidar da suas vidas, nunca pedir nada para eles, tenho um certo orgulho por isso, estou aqui lutando com a mãe dele doente, não posso sai para me distrair, com a morte do Frank sinto grande necessidades de sai um pouco para me distrair, ir em alguns eventos. Sou um artista plástico, escultor dos baitas, um Poeta. em fim um artista multimídia, não aparecem ninguém para me ajudar a levar essa cruz. tive que cuidar do Frank por mais de dois anos na doença dele. O Frank não me deixava um minuto, sempre com aquele olhar de agradecimentos para mim, por causa dele me sinto um ser especial, muito especial.. Sei que algum deles vão ler esse texto, vão ficar melindrados, mais a realidade é essa, sou um ser humano especial sim o Frank me criou. eu sou muito agradecido a ele, com ele eu fui outra pessoa espero continuar sendo. Por isso eu falo amigos criadores desses bichos, pit-bull ou não, ele tem muito para nos dar, é só seguir, observa-los com carinho ficaria falando horas e horas sobre isso desse texto vai sai o meu terceiro livro. Se você tiver alguma história de um bicho me mande para mim ampliar minha história. O Frank foi um cachorro extraordinário,conquistou a  todos na clinica veterinária, quando chegávamos lá todos queria saber como ele estava, se estava comendo direitinho, se estava sofrendo, eu falava que ele não acusava dor. Ele não gemia, não chorava, algumas vezes de tanta dor ele, ele solto, que eu deixava ele sem a coleira, ele saia e entrava num quintal abandonado e ficava sofrendo lá até eu ir busca-lo. Meu irmão já se vão quase dois meses e eu não consigo tira ele das lembranças.. Não si como vai  ser, ele me ajudava muito a carregar a minha pesada cruz. Deus se o S
r Existe  me ajuda por favor.






Meus queridos que me ler desculpe se exagero nos repetido de algumas frases. Eu apenas quero mostra aqui nesses textos a importancia que um animal amigo como esse é importante na vida da gente, que passa avida todo correndo como baratas para não sermos pisados e esmagados.











quinta-feira, 14 de abril de 2016

FRANK REI continuação.

Me seguia por toda casa, desde a hora que eu levantava até a hora que ia deitar. Ele acabou pegando muitos costumes meu, ganhou de mim a calma, o jeito de ser, a generosidade, a paz. De tanto comer comigo ele ficou corpulento, mais pra gordo, comia, adorava comer o meu bagulhinho de laranja digo bagaçinho. É um mês sem ele, muito cruel, sinto a ausência dele toda hora, um vazio extraordinário,  não vejo nada que eu possa me agarrar, se ouso as minhas musicas ele vem na lembranças, ouvia as minhas musicas, as musicas que eu curtia.ele curtia e amava. eu olhava para ele quando tocava um Pink Floyd, The Beatles, Led Zepelim, AC DC,  Nos seus últimos dias de vida eu ligava  o som com musicas clássicas para acalma-lo e acalmava, ele deitava a sua grande cabeça bem pertinho da caixa de som e ouvia Beethoven, Mozart, Chopin, Wagner. ficava horas ouvido. Tenho a grande certeza que fui o seu cachorro também.  Com ele comecei a olhar os Cães de Rua com outro olhar, os cachorros de moradores de rua com um olhar muito especial, muito, vou fotografa eles. vou divulgar sempre com uma história de amor. Esses sim são verdadeiros amigos, eles acompanham seu ''donos'' o dia inteiro, comem e dorme com eles n a rua m qualquer lugarzinho. O Frank nunca se viu na rua sozinho, ele tinha medo das coisas da rua, tudo diferente, que representasse um perigo ele olhava pra mim, procurava a minha proteção. Eu gostava muito dele agir assim me dava muito mais segurança, já que ele era um Pit-Bull legitimo, as pessoas normalmente tinha muito medo dele.Uma vez fui abordado por uma viatura policial que me ameaçou, por eu esta com ele se a focinheira, eu não gostava de colocar, achava que era desconfortável além do mais eu confiava muito nele. O meu pit-bul era assim, um querido. Um PIT BULL Especial um Red.  Muito lindo, deserta  forma teve vida longa. Pequeno ainda pegou uma pneumonia nos obrigando a trazer ele pra dentro de casa onde ele viveu até agora, muito tempo minha filha dormia no sofá da sala, ela no sofá e ele ao seu lado, numa espécie de anjo da guarda, e que anjo da guarda! Maravilhoso aquela presença. muitas vezes eu acordava na noite para ficar olhando os dois dormindo. Hoje eu fui no veterinário para agradecer pela maneira carinhosa que meu bichinho foi tratado por eles. Dr Paulo e Nanci. uns queridos. me sinto na obrigação de visita-los sempre que poder.  O fato de saber que nunca mais vou esta com ele ao meu redor me enche de magoas, vontade de chorar num sabe? de gritar. Preciso de força, muita força para suportar isso. Vou precisar viajar, vou, aqui esta muito vazio, me aperta o coração em não saber onde ele esta, se esta bem, ou se é só cinzas o que restou depois de tanta luta. Ir lá na clinica Veterinária onde estivemos por quase dois anos foi muito triste, e trouxe muitas recordações. Quando chegávamos lá éramos querido, todos nos complementavam, falavam com o FRANK como um amigo ele era muito admirado lá, a Nanci chamava ele de anjinho. Ele durante sua vida foi um querido, eu levava ele pra passear todos os dias isso era muito lindo. Deixarei aqui um Rau, Rau, Rau de amizade e muita saudade dele meu lindo Frank. 

domingo, 10 de abril de 2016

''FRANK REI continuação''

Um mês sem ele, a casa parece outra, ele tinha os seus lugares de ficar, ele nunca foi um estorvo, sempre preenchendo os vazios da da casa e nossos, minha filha o amava e ainda ama, ela é dura mais com os bichinhos dela  é sem igual, muito sensível,   uma espécie de guardiã de gatos , cachorros tartarugas etc.  sofreu de mais quando teve que passar um tempo na Irlanda, fazendo curso, ele o Frank também sofreu muito, ele era assim, como um de nos. Vou falar da infância, um pouco da infância dele, apesar que ele sempre foi muito jovial, acho que extraia isso da convivência comigo. Eu sou um tipo jovial, não aparento a idade que tenho. ''Vivo me fiscalizando, o andar, o falar em fim a postura, o andar.'' Sou assim e pronto.kkk
Nasceu na noite de Natal de 2002 perto da meia noite, a mãe um pit Negra pavimentada, muito bonita tinha um andar lindo o seu caminhar, eu amava ela. o Frank foi escolhido entre três,  um branco muito elegante e um preto troncudo, ele ganhou a nossa preferência assim vamos ficar com esse, será? vamos sim ai ficamos dai pra frente foi só alegria os outros foram descartados, vendidos, dados. Ficamos com ele e a mãe, ficou com o leite da mãe sozinho  e cresceu muito forte, quando eu sentava para tomar o café da manhã ele sentava ao meu lado, e eu ia abastecendo ele com migalhas de pão e outros fiapos e com isso ele foi se apegando a mim. na hora do almoço a mesma coisa ele ficava o tempo todo me olhando e eu abastecia ele de comidinha, e ele ficava muito feliz e se apegava mais a mim isso era uma delicia. Nos últimos tempos eu ficava muito com ele, eu saia e saiu ainda muito pouco. Ele só aceitava que eu lhe desse banho, com a doença eu não lhe dei mais banho, mais ele era um sr muito limpo, perguntei para o Dr Paulo se eu podia dar banho nele? o Dr me falou que era melhor não. Esse período da doença dele foi muito cruel para nos, eu e a  Gi nos revezava nos cuidados com ele. Ele acabado não acusava doença, de tanto conforto que demos a ele, o próprio Dr Paulo Veterinária chegou a falar que fizemos de mais por  ele, tudo que nos queríamos era ver ele bem outra vez, ele era a nossa alegria, o nosso bem estar. Hoje fez um mês que ele se foi eu que era o primeiro no coraçãozinho dele com diz a Gi já chorei um pouco por ele, queria, quero lhe pedir desculpa por isso. Sei que ele não quer me ver assim de onde ele estiver, acho que ele esta em um lugar muito lindo como minhas amigas me falaram a amiga Rubia e Lucia Castro , me disseram que ele estava em um lugar muito lindo cercado de criancinhas e anjinhos, eu não sei se isso é possível, mesmo assim é muito bom acreditar que é assim que funciona com os animais queridos. Eu fui bombardeado de palavras de conforto de todos os lados, todos os amigos foram muito solidários,  por quer eles já passaram por isso também. Eu me sinto velho para criar outro bichinho, além do mais não quero lhe trai colocando outro no seu lugar, ele é insubstituível, será sempre no meu coração ele terá o seu lugar ou seja o lugarzinho dele esta lá, não será colocado outro no seu lugar.Amigos do bem foi muito bom para mim essa experiência de ter esse animal tão querido na minha vida, eu adquirir de graça muita bondade dele, peguei muito do seu comportamento. Rau, rau rau era assim que ele latia, nunca mais de três, latidos muito forte e decisivos, respeitado, também respeitava os cachorros que se aproximava dele. Rau, rau, rau, pra você meu lindo.

quarta-feira, 6 de abril de 2016

''FRANK REI'' continuação


Conquistamos muitos amigos pela vida afora e ainda vamos conquistar muitos, ficávamos horrorizados quando nos vinham noticias que um Pit-Bull tinha atacado alguém, eu achava impossível isso, achava!
Hoje mais um dia sem ele , sem a sua presença efetiva marcando território sempre, não esta sendo fácil para mim esse coração desbravador, me apanhei varias vezes chorando, olhos lacrimejantes, algumas alegrias, que eu procuro conter, sim conter, sua falta esta me fazedor muito só  vejo ele nos outros cachorros que sobram nas ruas, ainda hoje vi um morto atropelado na rua, pensei muito no meu Frank. Vou pra Bahia o mês que vem, vou procurar um estrela no céu e dar o seu  nome pra ela meu querido. FRANK PEDRA será o nome dessa estrela, quero uma estrela que fique perto do Cruzeiro do Sul, sei que todas tem nome, não importa ficará com dois nomes. Chamarei o prédio onde eu vou mora de Ed. Frank. Teve pouca vida. Se aproxima o dia que completara um mês da perda, já vai fazer  um mês que ele esta na sua nova morada. Um mês eu sem ele, não vejo mais ele se esforçando pra me acompanhar, no quintal, indo lá no fundo do quintal, a traz de mim.,ele não cansava nunca, era muito forte, enfrentou um cachorro negro furioso que o atacou. mais eu estava lá para separa lo. foram treze anos de grande amizade, e reconhecimento entre eu e ele, quando eu sentava ele deitava na minha frente e dormia de cansado, ali na minha frente ele era meu. Há exatamente um mês ele teve uma noite desesperadora, eu fiquei com ele até 1:30 da manhã, deixei ele dormindo e fui deitar, levantei uma vez para vê-lo, ele amanheceu deitadinho bem na porta do meu quarto, logo cedo fui no veterinário mais não o levei, ele não aguentaria ir. Falei o estado dele pra o veterináriaque preparou duas  ejeções que eu aplique quando cheguei em casa. Quando cheguei em casa ele estava bem ruim, muito triste, ele que era, foi um animal muito alegre, que dividia suas alegrias comigo, estava sem vida, com os olhos muito tristes. Ele não podia me ver bravo, ele ficava me olhando como que me pedisse calma. Sabe , no dia a dia temos momento de impaciência, ele ficava apavorado quando me via gritando.Saudade. do meu bichinho, nunca mais vou ser o mesmo. Quero pedir a todos os que lerem esses textos que ame seus animais especialmente o cachorro. Com tudo isso, essa vida inteira que vivemos eu e ele eu me transformei em outra pessoa, uma pessoa muito melhor, muito mais humana em fim eu era o seu cachorro, eu era o cachorro dele. Foi uma delicia  cuidar dele como eu cuidei, como eles merecem ser cuidados. Nesse dia 8/ 3 eu precisei sair para um compromisso que eu não me lembro qual foi, pedi a Gi que viesse ficar com ele, ela veio eu tinha deixado ele lá na área,  pra ele ficar olhando a rua, ela depois pegou ele e pos pra dentro de casa, ai ele não quis mais comer, coisa que ela adorava fazer, comia toda hora. nesse dia não quis comer. Quando cheguei em casa ele estava chorando de frio, embrulhei el com uma robe saída de banho, ele se acalmou, tinha momentos de muita dor gritava e se batia, e eu ali ao seu lado. a Gi já tinha ido embora , eu não estava vendo ele sofrendo. ele tinha momentos de pausas das dores e me olhava no meu canto do sofá coisa que ele fazia sempre que acordava, a primeira coisa que ele zazia era olhar para o meu lugar no canto do sofá. Esse dia 8 de março nunca será esquecido. quando deu 23;30 eu chamei a Gi e ela veio imediatamente e ficou comigo até ele ir embora. Um fato ''EXTRAORDINÁRIO QUE ACONTECEU NO SEU ULTIMO MINUTO DE VIDA EU NUNCA VOU ESQUECER: ELE ADQUIRIU FORÇAS ESTREMAS, LEVANTOU A CABEÇA OLHOU TODA A SALA E CORREU OS OLHOS EM TODOS CHE GOU EM MIM E PAROU O OLHAR'' A CABEÇA CAIU E ELE DEMOROU MAIS UNS TRINTA SEGUNDO AGONIZANDO E MORREU EU VENDO''