domingo, 26 de junho de 2022

 Estradas Reais.44, 45, 46, 47, 48, 49..A Esquerda/  A Direita.

Livro Revista.


           Você não precisa ser de Direita ou de Esquerda para lutar contra um mal. Não olhe só pra cima olhe pra todos os lados. Olhe  para o mundo como um todo, para o Brasil.   O Brasil com um povo de varias origens e costumes, saiu de um estado escravocrata já faz mais de cem anos, Os Senhores de engenho, Os escravos, os Senhores de Engenho, Barões do Café continuaram os mesmos, as Baronesas, ''a Casa Grande ainda não foram demolidas'' está de pé. Os ricos não suportavam e ainda não suporta, os pobres. Os pobres tomavam o seu chás sem açúcar. Os senhores de Engenho não  suportavam pagar salário  pra seus servidores. Ainda continuamos em regime de escravidão mais brando, sem a chibata, com chibatas virtuais. O trabalho era feito por braços escravisados o povo pobre não tinha trabalho e nem escolas, todos analfabetos, ainda não tem, tem escolas de segunda. O povo rico eram os Barões do café ou os criadores de gado de Minas Gerais, ou os Senhores do açúcar O país era assim totalmente desconstruído sem a roda da Economia a girar. Não quero nada de tu Brasil! So quero o que resta das florestas de pé, quero o que resta do Serrado de pé, quero o Pantanal alagado, os banhados saudável. Já destruímos muito   agora é só pagar o preço. Precisamos resgatar o que dar, o que não perdemos ainda, colher sementes, o que ainda temos de sementes, acho que já tem pessoas fazendo isso, pessoas do bem. Temos muitas pessoas matando e escravizando passarinhos, aprisionando em gaiolas pequenas cadeias, acorrentando cachorros, no quintal no sol e na chuva. Não aceito! Precisamos escrever Poesias como fazia  os que já se foram e ainda fazem os vivos: Drummond, Vinicius de Moraes, Torquato Neto, Tom Zé, Akira Yamazaki, José Inacio Vieira de Melo, Mario Neves, Rosinha Moraes Modli Gurgel, Marilandia Gurgel, Cecilia Meirelles, Carlos Moreira, Sacha Arcanjo, Edvaldo Santana, Valdo Lima, Francis Gomes, Milton Luna, Prof D. Teixeira, Ferreira Gular, A Poeta Eneide Santos, queremos mais evento, mais Saraus para poder mostrar a que viemos. poeta Mario Quintana, Caetano Veloso, Gilberto Gil. poeta Silvia Maria Ribeiro,  João Caetano do Nascimento, Éder Lima, Ligia. Janete Braga Od Larama, Maria Magera, O Sabiá, o Beija Flor.


                                                                                                                                               PG.44.

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Estradas Reais.

Livro Revista  

 

          Gosto de homenagear as pessoas. Voltando a Poesia, reativar os Poetas, para escrever poesia, é preciso sorrir, é preciso cantar, acender a luz do saber. Vamos cuidar também da nossa fauna e flora melhor, compor um outro mundo, é preciso pensar dez vezes antes de cortar aquela arvore que esta trocando de folha, e derramando as folhas maduras na frente de sua casa, tenho visto muita gente incomodadas com essas folhas e até com flores que caem, varrendo nervosa. amigos folhas   não e sujeira. muita vezes as pessoas coloca óleo queimado para matar a arvore, coloca fogo ela resiste. As arvores trocam as folhas. Não quero nada de tu Brasil! só quero não devemos mexe com os povos originais, não mineira na Floresta. As Florestas são os nossos maiores patrimônio. Tem que ser decretado Patrimônio da humanidade enquanto é tempo, o Brasil tem que ganhar por isso um imposto mundial para manter a Floresta intocável. Eu espero ainda ver isso acontecer. quero nossas Florestas com todos os Povos e Bichos, todos: Salvo o Xingu, seus povos, o Lobinho Guará, os Guarás Vermelhos, Garças Brancas lindas, os Tuiuiús do Pantanal, bichos Preguiças, a Onça Pintada, a Preta e a Parda, os Jacarés do Pantanal todas as Aves, todos os Reptes, todos os Anfíbios e pronto. Apresento para todos minha Arte, procurem na Internet.  Euflavio Gois. Artistas de hoje, vejam minha Arte e tome. Trabalho com restos de arvores, galhos de poda, com madeira e compensado de moveis antigos, descartados. Me incomodo com a falta de bichos na Cidade de São Paulo. Não temos essas companhias aqui. sinto falta de um grande Lago aqui na nossa Capital. O Planeta pede socorro, não damos a educação ambiental necessária para as novas gerações,  preservar as riquesas naturais, também não recebemos, assistimos de braços cruzados a destruição do planeta. É preciso saber que o planeta terra não é tão grande assim, somos milhões de seres humanos sujando os rios, os Mares e toda a terra, até o Espaço estamos sujando. Os malditos carros soltando pelo escapamento os seus gazes poluidores. As mineradoras e suas barragens assassinas que podem quebra a qualquer momento.


                                                                                                                                           PG.45.

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Estradas Reais.

Livro Revista.


 

          Levando para morte tudo que encontrar pela frente, enterrando na sua lama tóxica seres humanos de terno e gravatas e animais inocentes cachorros, bois e cavalos levados com seres enterrados vivos na lama, me incomoda por demais. Porem não posso desconhecer que tudo isso que eu citei como coisas essenciais e tão necessárias, para o mundo de hoje, os carros são fabricados em fabricas montadores, geradoras de milhões de empregos para os operários assalariados, geradores da economia, não conheço outra fora de sobrevivência humana fora do sistema capitalista, não vejo.  Talvez tenha sido um erro a revolução industrial, sem ela não tínhamos atingido um Bilhão de habitantes na terra, é muito difícil o mundo civilizado conviver com o não civilizado. Vemos muitas especies sendo extinta, muitas outras especies a beira da extinção, animas e plantas.  Com o coração partido vemos especies a caminho da extinção absoluta em velocidade extrema. Se olharmos com atenção as pinturas rupestre nas cavernas ou paredões podemos ver algumas que já não existem mais. Pedimos socorro a ciência que prontamente nos ouve. Ha quarenta anos um programa sensacionalista de televisão anunciava tudo isso que estamos vendo hoje, era de arrepiar, oque estamos vendo acontecer hoje, grandes incêndios de florestas, outras catástrofes, desgelo das calotas polar, em fim a ciência previu tudo. O que esta acontecendo não temos como parar, só se desaparecesse metade da população do Planeta. ou mais. O grande vilão acho que é a frota de automóvel do mundo, os grandes rebanhos bovinos e o progresso. A Igreja teria um grande papel também na salvação das especies, desde o inicio falando da proteção do universo, que é a casa de Deus. temos já muitas especies não suportando mais o calor e morrendo especies principalmente aquáticas. Os Ursos Brancos a principal vitima. Acho que a fome será a grande Pandemia das próxima décadas  abater sobre nós.  Observo também o abandono de algumas especies de animais que já foram os maiores colaboradores do homem como o homem preto e o pobre.

 

                                                                                                                                               PG.56.

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Estradas Reais.

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No nordeste o Jegue foram abandonados, soltos em rodovias são deportados para virarem carne na mesa de muitos. A Arte também desapareceram das faixadas dos prédios, das Igrejas, das pontes viadutos. A Poesia das Ruas antigas, com os seus calçamentos de pedra brutas: Rua Direita Sp, Pé Loirinho Salvados-Ba, Cidades Mineiras Ouro Preto, Cidade Tiradentes. Cidades e ruas lindas cheias de Arte nos faz retornar, seus calçamentos de pedras brutas arredondadas, regredir no tempo. que lindo! Lembranças dos Carros de Bois, juntas de bois, das Tropas passando por dentro das cidades carregando os mantimentos, as mercadorias para abastecer as lojas, de secos e molhado, as feiras livres que devagar vão deixando de existir. 


                                                                          ''Rustico''


                                                             Não nao sei se ponho 

                                                             Mais canto na minha Poesia

                                                             Se ponho mais amor

                                                             Se ponho mais Lua mais Estrelas

                                                             Hora sou um Rustico 

                                                             Sem pó de arroz

                                                             Com mentruz na ferida.


                                                         Intendo pouco de delicadeza

                                                         E de mansidão sou quase 

                                                         Uma pedra bruta Sem brilho

                                                         Um Avestruz

                                                         Nascido em casa 

                                                          Na luz do candeeiro 

                                                          Parteira mãe e eu.







                                                                                                                                         PG.47.

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Estradas Reais Livro Revista.


                                                                                                                         

                                                                                            


                                                              Calcei o meu primeiro sapatos

                                                              Aos quinze anos eu acho

                                                              Não é da sua conta ...

                                                              Mais estou aqui pra brilhar  

                                                              Peço licença pra o anonimato 

                                                              Quero Luz quero Holofotes 

                                                              Num sabe?


                                                                              FIM.

                                                                                                                                           pg.48.

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                                                              Fui na Bienal de São Paulo:               

                                                    Me encanto com a beleza da Arte

                                                   Da mente criativa do Artista.










                                                                                                                                          PG.49.

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