terça-feira, 29 de maio de 2012

continuação.Coaracciençe.

Foram tantas as alegrias, ''que eu acho que deus gosta mais de mim do que eu dele.'' Eu confesso que não sou ateu  mais sou um pouco incrédulo, até sofro um pouco com isso, eu queria ser uma pessoa da igreja mais não consigo acreditar em padre, bispo ou papa, muito menos em  pastores, eu sou assim sou apaixonado por história. Mesmo assim eu me acho um premiado vim pra São Paulo com 18 anos e estou aqui até hoje. estou aposentado moro com minha família, mais sobre isso falo depois. Gosto de fazer coisas extraordinárias, gosto de musica, de futebol, de atretismo, de cinema , de ler, de  escrever, de uma boa amizade, gosto de todos os animais, mais tenho os preferidos, os que estão em primeiro lugar no meu coração como gosta de dizer minha filha.  O Cachorro pelo o FRANK o primeiro em meu coração. o cavalo pela sua utilidade e força e também pela sua grande contribuição pela humanidade, é o segundo em meu coração, depois vem o macaco pela sua semelhança com nois e o cachorro pela sua lealdade com o seu dono. Os outros eu gosto de todos, tenho grande admiração pelos felinos, pelas aves de rapina. Tenho grande respeito pelas nações indígenas. Quando eu era criança eu sempre tive um bichinho de estimação como: Carneiro, galinhas, um pintinho, tive um cabrito e até uma jeguinha, é muito saudável essa cumplicidade, entre as crianças e os animais. Isso torna as pessoas muito mais humanas eu acho. Tive um irmão que tinha um grilo, todo dia  ele acordava mais cedo do que todo mundo pra ir la no fundo do quintal ver o grilo, mamãe falava - onde você tava menino?  -ele respondia; eu tava vendo meu grilo lá no fundo do quintal, agente dava muitas rizadas. Até que um dia ele não achou mais o grilo, chorou muito precisou mamãe falar:- você acha outro meu filho. Mais não impedio que ele ficasse muito tempo grilado. Na beira do rio tinha um areião tipo praia, tinha lá um bisorinho chamado caravela agente brincava muito com elas. Elas faziam um buraquinho no chão é entrava lá pra dentro agente enfiava um talinho de capin ai ela saia  agente pegava com cuidado é amarrava com uma linha elas tinha um ferrão que picava agente uma ferroada muito doida, elas amarradas   fazia um barulhinho de asas. Era muito muito legal aquele tempinho. Agente gostava muito de caçar passarinhos, com estilingue  e balas de argila agente pegava a argila no rio depois de amassar fazia bolinhas colocava pra secar no sol, depois ia pro mato cassar. Eu nunca matei um passarinho. A vez que eu cheguei mais perto de matar um, acertei no pescoço de um ele caio do arame onde ele estava, eu fui lá e peguei ele no chão desmaiado tinha ferida debaixo do bico, eu passei um pouquinho de cuspe no ferimento, depois coloquei ele no bouço da ir a pouco eu só ouvi o  barulho do vou dele. foi embora.

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